sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Terapia Ocupacional: O papel da Terapia Ocupacional na demência



O papel da Terapia Ocupacional na demência

A Terapia Ocupacional foca a sua intervenção na capacitação da pessoa para o desempenho e envolvimento em ocupações que a própria considere como significativas, sendo que estas ocupações poderão estar relacionadas com os auto cuidados, com lazer ou com produtividade. Na sua intervenção, o Terapeuta Ocupacional tem em consideração três dimensões, sendo elas apessoa, a ocupação e o ambiente, podendo intervir em cada uma delas.
A abordagem da Terapia Ocupacional na demência assume um papel essencial, quer na intervenção direta com a pessoa com demência, quer com os cuidadores. O Terapeuta Ocupacional é um profissional qualificado para intervir: ao nível das Atividades da Vida Diária, realizando por exemplo, treino de alimentação ou treino de higiene; na manutenção e promoção da participação em ocupações que vão ao encontro dos desejos e necessidades da pessoa; na promoção da participação em atividades terapêuticas estimulantes em termos cognitivos, motores, emocionais e sensoriais; na graduação das ocupações, por forma a permitir à pessoa um maior sucesso no seu desempenho; na adaptação do ambiente físico à pessoa com demência, permitindo assim a diminuição do risco de quedas e uma maior segurança; e no apoio e aconselhamento dos cuidadores.
Nas fases iniciais da demência, o papel do Terapeuta Ocupacional está principalmente relacionado com a informação prestada ao utente e ao cuidador; com a adaptação do ambiente, por forma a garantir a segurança e na manutenção das Atividades Instrumentais da Vida Diária (como por exemplo, a utilização do telefone ou a gestão da correspondência). À medida que a doença progride, o papel do Terapeuta Ocupacional passa a estar cada vez mais relacionado com a garantia do bem-estar e qualidade de vida do utente e dos cuidadores. Desta forma, existe uma maior incidência na intervenção a nível sensorial, com repetição de atividades prazerosas que aumentem o sentido de familiaridade do utente e no treino de técnicas que facilitem o cuidado.
Revisão Clínica: Ana Gonçalves

sábado, 10 de dezembro de 2016

Terapia Ocupacional: Un estudio equipara la terapia ocupacional a los fármacos contra el Alzheimer





Un estudio equipara la terapia ocupacional a los fármacos contra el Alzheimer


Un estudio neurológico llevado a cabo en Burgos ha determinado que la terapia ocupacional, en particular la música, se puede equiparar a los fármacos en la lucha contra el alzheimer y es eficaz para combatir la apatía, que es uno de los síntomas de la enfermedad .
El estudio, que se ha realizado con 146 enfermos con demencia leve y media de la residencia Jardín de Tardajos (Burgos), se ha publicado en la revista norteamericana "Alzheimer Disease and Associated Disorders" sobre enfermedades neurológicas. El doctor Mateo Díez, neurólogo de la residencia en la que se ha realizado el estudio, ha explicado que la principal originalidad es que se ha tratado toda la investigación con los mismos criterios que se aplican para fármacos, analizando el estado anterior y el posterior al tratamiento mediante valoraciones objetivas.
El doctor Mateo Díez ha señalado que la apatía a veces se confunde con la depresión, pero a diferencia de ésta carece de tratamiento farmacológico. La apatía afecta entre el 40 y el 70 por ciento de los pacientes e interfiere en gran medida en su vida cotidiana. El neurólogo ha precisado que se trata de desinterés del enfermo que limita sus posibilidades de retrasar la enfermedad, por lo que eliminarla o reducirla mejora los rendimientos familiares y de rehabilitación cognitiva de las personas que padecen alzheimer.
El estudio se ha realizado aplicando tres tipos de terapias a diferentes grupos de pacientes y los resultados se han supervisado sin que los evaluadores conociesen si los pacientes se habían sometido al tratamiento o no. Según el doctor Mateo Díez, demuestra teóricamente que un enfermo más activo sufre un menor deterioro de sus neuronas, lo que puede retrasar la llegada del alzheimer.
En este sentido, ha señalado que el enfermo puede tener células muertas que no se pueden recuperar, aunque otras pueden estar simplemente inactivas y su puesta en funcionamiento al desaparecer la apatía puede retrasar la evolución de la enfermedad .
salud.ideal.es/.../1006-un-estudio-equipara-la-terapia-ocupacional...






segunda-feira, 5 de dezembro de 2016



ESCALA DE LAWTON E BRODY DE AIVD


Escala de Lawton e Brody de atividades instrumentais de vida diária possui oito atividades onde o sujeito será avaliado (7 na versão adaptada) de acordo com o seu desempenho e/ou participação. As atividades incluem o uso do telefone, o fazer compras, a preparação de refeições, o trabalho doméstico, o lavar roupa, a locomoção fora de casa, a responsabilidade com a medicação, e o manejo do dinheiro (economia). Os itens são classificados quanto à assistência, à qualidade da execução e a iniciativa do sujeito. Assim, este instrumento fornece informações referentes á dependência/independência tanto de uma maneira global em AIVDs quanto em AIVDs específicas.
– O Instrumento: Escala de Lawton e Brody

Versão adaptada ao Brasil e artigo de validação:
– Lawton e Brody Validação




CIF


Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) é uma extraordinária ferramenta para pensar e classificar fatores que limitam a atividade e restringem a participação das pessoas. A CIF oferece uma linguagem padrão e uma estrutura para a descrição da saúde e dos estados relacionados à saúde. Ela é organizada em duas partes: Fatores de Funcionalidade e Fatores Contextuais; Os fatores de funcionalidade dizem respeito aos componentes Funções do Corpo, Estrutura do Corpo e Atividade e Participação; Os fatores contextuais dizem respeito aos fatores Ambientais e Pessoais, sendo que os fatores pessoais ainda não são classificados na CIF, mas devem ser considerados em termos de raciocínio clínico.   Existem domínios relacionados aos componentes classificados na CIF, por exemplo: força é um domínio da função do corpo; cérebro é um domínio da estrutura do corpo; andar pode ser classificado como um domínio da atividade; trabalho pode ser classificado como um domínio da participação; e, medicamentos, como um domínio do ambiente. 
A CIF pertence à família de classificações internacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS), cujo membro mais conhecido é a CID-10.


Occupational Therapy Australia is the national professional association representing occupational therapy in Australia.
We offer opportunities for our members to enhance best practice through professional development, support, and access to profession-specific information.

Terapia Ocupacional: Reabilitação de pacientes com sequelas de AVC. Estudo realizado na Alemanha.

A imitação pode curar Neurônios-espelho nos permitem simular internamente as ações dos outros. A medicina está interessada nessa prop...