quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional : Demência Vascular

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional : Demência Vascular: Dement Neuropsychol 2011 June;5(Suppl 1):49-77   Demência vascular” (DV) é um conceito de categoria diaguinóstico que surgiu no final d...

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional : Demência Vascular

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional : Demência Vascular: Dement Neuropsychol 2011 June;5(Suppl 1):49-77   Demência vascular” (DV) é um conceito de categoria diaguinóstico que surgiu no final d...

Terapia Ocupacional: Demência de Corpos de Lewy: definição, diagnóstico e tratamento






Demência de Corpos de Lewy: definição, diagnóstico e tratamento


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Quando usamos a palavra “demências” parece que todas são a mesma doença, mas não é bem assim….
Na demência de Corpos de Lewy existem estruturas celulares, os famosos Corpos de Lewy, que a depender de onde estejam acumulados resultam em quadro clínicos distintos. Como eles possuem “áreas prediletas” para se instalarem (quer saber quais são? Vá no final do post e saiba!), existe um conjunto de sintomas que se tornam característicos deste tipo de demência.
Esse conjunto de sintomas resultam no que parece a combinação de sintomas Parkinsonianos e da doença de Alzheimer. Sendo assim, estão na lista de sintomas da demência de Corpos de Lewy:
– Declínio cognitivo progressivo (em especial na atenção e nas questões espaciais).
– Alucinações visuais e até auditivas.
– Rigidez.
– Bradicinesia (lentidão nos movimentos).
– Expressão facial amímica.
– Tremor.
– Marcha lentificada e arrastada.
– A flutuação entre confusão e sonolência e o seu estado normal (ausência desses sintomas).
Essa última característica é própria desse tipo de demência, que hoje é a uma das mais frequentes, seguida pela doença de Alzheimer.
Diagnóstico:
Uma vez que não existe um teste específico para identificar esse tipo de demência, é necessário uma série de exames médicos, neurológicos e neuropsicológicos na tentativa de alcançar o diagnóstico correto. O diagnóstico confirmatório é obtido somente após a morte do indivíduo, através de uma autópsia que mostrem os achados celulares.
Sobre o tratamento:
Atualmente, não há cura ou tratamento que impeça ou que retarde os efeitos progressivos da demência. O tratamento que é realizado visa aliviar os sintomas e atrasar ao máximo a progressão da doença.
Tratamentos com alguns dos medicamentos usados na doença de Alzheimer podem ser eficazes no alívio dos sintomas cognitivos. Se os sintomas parkinsonianos se tornarem um problema sério, então o tratamento com um dos medicamentos usados na doença de Parkinson pode também ser útil.
A Reabilitação é fundamental para o tratamento dos sintomas da doença. Conversar com o médico e pedir orientação sobre bons profissionais de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia faz parte do tratamento básico não-medicamentoso. Esses profissionais com certeza fazem a diferença na qualidade de vida das pessoas com demência de Corpos de Lewy.
Exercícios físicos com regularidade, dieta saudável, convívio social e uma rotina rica em estimulação cognitiva e com atividades prazerosas são fundamentais para a pessoa com demência de Corpos de Lewy.
Separamos esse vídeo do Youtube, que na realidade só tem audio (oi??), de uma pessoa relatando sua experiência com esse tipo de demência e, em seguida, um profissional. Vale a pena:
Para quem quer saber mais:
Áreas “prediletas” do encéfalo em que ocorrem o acúmulo dos Corpos de Lewy: tronco encefálico, núcleos subcorticais, córtex límbico (cíngulo, entorrinal e amígdala) e o neocórtex (temporal > frontal = parietal). Os NL são encontrados principalmente no hipocampo (CA 2-3), amígdala, núcleo basal de Meynert e núcleo dorsal do vago.
Quanto a ordem dos achados clínicos: A ordem de início dos quadros mental e motor é variável e de difícil definição nos pacientes mais velhos, pois, freqüentemente, apresentam um início quase que simultâneo dos sintomas mentais e extrapiramidais. Quando a demência ocorrer dentro dos 12 meses de início dos sinais e sintomas motores extrapiramidais, o paciente deverá receber o diagnóstico primário de demência de Corpos de Lewy possível, que será fortalecido pela presença de um aspecto essencial ou de um sintoma de suporte de acordo com os critérios de diagnóstico clínico da demência de Corpos de Lewy. Caso a história clínica de parkinsonismo tenha início mais de 12 meses depois do início do declínio cognitivo, o diagnóstico mais apropriado a ser usado será doença de Parkinson com demência, demência de Corpos de Lewy ou outro (McKeith et al., 1996).
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Imagem: sheilaz413



segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional: Realiza Trabalho com idoso mantendo atividade se torna mais saudavel:Cantor sertanejo Jerônimo Pires


Musica também é Terapia e ajuda na reabilitação de  paciente com Alzheimer.

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PA...

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PA...: Activida 4 de abril de 2014  ·  O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheim...

Terapia Ocupacional: O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE


O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE
Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer.
Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doenç...
O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE
Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer.
Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.
Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.
Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer.
Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept, que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite.
Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos.



Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal.
Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.
Hoje sabemos que esse material é o acumulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células.
No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.
Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde.
Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura.
Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3.
Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar.
A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030.
Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifiquei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos.
Arthur Rivin
(Foi Clínico-Geral e é Professor Emérito da Universidade da Califórnia)
Via: Activida Projeto






sábado, 24 de setembro de 2016

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Demência Vascular



Dement Neuropsychol 2011 June;5(Suppl 1):49-77 


 Demência vascular” (DV) é um conceito de categoria diaguinóstico que surgiu no final dos anos 80 para designar quadro demencial decorrente de doença cerebrovascular (DCV) Este conceito foi expandido com o declínio de memoria déficit de pelo menos uma função cognitiva decorrentes de Doença Cerebro Vascular e suas manifestações isquêmicas, um continuo que inclui todas as etapas, desde o comprometimento cognitivo vascular, função executivas, linguagem, gnosia, praxia). A Demência vascular é segunda causa mais frequente de demências.
 A Demência Vascular, depois do Alzheimer, talvez seja a causa mais importante de demência. Ela se caracteriza por múltiplos infartos que vão ocorrendo no cérebro ao longo da vida do indivíduo, que tem uma pequena isquemia, depois outra e mais outra. Elas vão se somando e estão associadas a uma história de declínio cognitivo.
 O Terapeuta Ocupacional orientam os cuidadores e familiares na estimulação das habilidades que ainda estão preservadas na pessoa com demência vascular, garantindo maior tempo de autonomia e independência,  diminuindo a sobre carga dos cuidadores e familiares.
· O profissional de Terapia Ocupacional realiza treino de AVDs, por meio das atividades trabalha a:
     Estimulação cognitiva;
     Estimular a memória e as funções executivas;    
    Despertar interesse nas atividades propostas
·   Promover interação social;
·    Trabalhar várias habilidades cognitivas, dentre elas atenção, conceito de cores e quantidades, memória recente, sequenciamento, categorização, organização e relação espacial.


 Segundo( CORREGIDOR  et al, 2004). O Terapeuta Ocupacional é o profissional de suma importância para integrar a equipe na avaliação faz parte dos critérios diagnósticos. Tem grande influência na quantidade e qualidade dos cuidados, uma vez que seu âmbito é a ocupação sua atuação tem por objetivo favorecer o seu melhor desempenho. O Terapeuta ocupacional deve tentar maximixar a funcionalidade do paciente, observando também a minimização proporcional do esforço do cuidador perante algum ganho ou preservação de habilidade do paciente em cada fase. 



sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: Reabilitação Cognitiva

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: Reabilitação Cognitiva: Alzheimer Med   Informação e Solidariedade. A Reabilitação Cognitiva é Eficaz na Doença de Alzheimer Sim. Os resultados são m...

Terapia Ocupacional: Reabilitação Cognitiva



BIOGRAFIA ILUSTRADA ALOIS ALZHEIMER


Alzheimer Med  
Informação e Solidariedade.

A Reabilitação Cognitiva é Eficaz na Doença de Alzheimer

Sim.

Os resultados são muito positivos e esse recurso deve complementar o tratamento farmacológico.

A principal característica da reabilitação cognitiva é descobrir possibilidades de ajudar o paciente a viver melhor com
suas próprias limitações além de tentar impedir sua progressão com o usos de técnicas específicas.

Mesmo os pacientes demenciados podem beneficiar-se enormemente dessa abordagem, que consiste em tentar recuperar o máximo possível as funções perdidas ou o que certamente melhora a autoestima do indivíduo acometido, tornando-o mais integrado à sociedade e, na medida do possível, mais independente.

Além das técnicas para facilitar as atividades da vida diária, o profissional está habilitado para propor adaptações físicas para o ambiente onde o paciente reside, com vistas a diminuir a dependência e prevenir acidentes domésticos. 

Aspectos que envolvem a comunicação também são áreas tratadas pela terapia ocupacional. 

As atividades desenvolvidas pelo terapeuta ocupacional normalmente incluem: atividades culturais, como leitura, e artesanais, como pintura, trabalhos com argila e desenho.

O computador é cada vez mais utilizado pelos profissionais. Jogos interativos, exercícios criativos etc. são ferramentas 
valiosas para o treinamento e para a terapia de pacientes com limitações cognitivas.

Também faz parte do arsenal terapêutico ensinar o paciente a utilizar aparelhos e artefatos que o ajudem nas atividades da vida diária.


bBB

 http://www.alzheimermed.com.br/

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : http://www.reab.me/a-estrutura-da-terapia-ocupacio...

Terapia Ocupacional : http://www.reab.me/a-estrutura-da-terapia-ocupacio...










A “Estrutura” da Terapia Ocupacional: baixe a 3a. edição traduzida!


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A Estrutura da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio e Processo, 3ª Edição (aqui sendo referida como “a Estrutura”), é o documento oficial da Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA). Destinado aos profissionais da terapia ocupacional e a estudantes, outros profissionais da saúde, educadores, pesquisadores, compradores e a consumidores, a Estrutura apresenta um resumo dos construtos inter-relacionados que descrevem a prática da terapia ocupacional.
O propósito da “Estrutura” é fornecer uma base sobre a qual se constrói um sistema ou conceito. Aqui se descreve os conceitos centrais que fundamentam a prática da T.O e constrói uma compreensão dos princípios básicos e a visão da profissão.
Esse documento deve ser utilizado para orientar a prática em conjunto com o conhecimento e evidências relevantes para a ocupação e para a Terapia Ocupacional dentro das áreas de prática e com os clientes apropriados.’
Quem quer ter a versão mais recente da estrutura? Ela foi publicada e está com acesso aberto no site da Revista de Terapia Ocupacional da USP (2015;26) e estamos disponibilizando aqui o link direto para o artigo. Conhecer a fundo o que nos fundamenta nos deixa mais seguros nos caminhos que devemos percorrer.







http://www.reab.me/a-estrutura-da-terapia-ocupacional-baixe-a-3a-edicao-traduzida/






A “Estrutura” da Terapia Ocupacional: baixe a 3a. edição traduzida!


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A Estrutura da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio e Processo, 3ª Edição (aqui sendo referida como “a Estrutura”), é o documento oficial da Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA). Destinado aos profissionais da terapia ocupacional e a estudantes, outros profissionais da saúde, educadores, pesquisadores, compradores e a consumidores, a Estrutura apresenta um resumo dos construtos inter-relacionados que descrevem a prática da terapia ocupacional.
O propósito da “Estrutura” é fornecer uma base sobre a qual se constrói um sistema ou conceito. Aqui se descreve os conceitos centrais que fundamentam a prática da T.O e constrói uma compreensão dos princípios básicos e a visão da profissão.
Esse documento deve ser utilizado para orientar a prática em conjunto com o conhecimento e evidências relevantes para a ocupação e para a Terapia Ocupacional dentro das áreas de prática e com os clientes apropriados.’
Quem quer ter a versão mais recente da estrutura? Ela foi publicada e está com acesso aberto no site da Revista de Terapia Ocupacional da USP (2015;26) e estamos disponibilizando aqui o link direto para o artigo. Conhecer a fundo o que nos fundamenta nos deixa mais seguros nos caminhos que devemos percorrer.





terça-feira, 13 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: Intervenção na Síndrome de Do...

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: Intervenção na Síndrome de Do...: A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como...

Terapia Ocupacional: Intervenção na Síndrome de Down


A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com Síndrome de Down apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de Síndrome Down como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.

Terapeutas Ocupacional especializados na avaliação e tratamento de crianças / adolescentes com Síndrome de Down que apresenta um atraso ou um déficit em suas atividades de vida diária, cuidados pessoais, e tarefas relacionadas com a escola. Ou seja, aumentar suas habilidades pessoais, motora, motora fina  e melhorar a capacidade de usar informações para compreender e efetivamente interagir com pessoas e objetos.
A atuação do Terapeuta Ocupacional  nos casos de síndrome de Down pode ser variada e extensa como organizar e planejar, treinar a criança para se vestir apropriadamente. 
Alimentação,  treinar habilidades adequada do uso de utensílios para comer e beber; treino de AVDs, Exemplo: higiene pessoal diária, limpeza, organização de seus objetos escolares e pessoais.
A importância da avaliação e produtividade, atividades educacionais apropriadas para a criança ou adolescente com a (SD): ações relacionadas com as tarefas em sala de aula, atividades acadêmicas e pré-profissional, incluindo o uso de material escolar, caligrafia e computador. Responsabilidades em casa, atividades lúdicas e desenvolvimento  motor, cognitivo e atividades sociais.
Analisar o desempenho da criança / adolescente em suas ocupações diárias, através de cuidados pessoais, a produtividade (atividades relacionadas com a escola e emprego) e do jogo; os jogos estimulas as habilidades o ganho e/ ou melhora de habilidades psicomotoras,  funções mentais especificas, como atenção, concentração e percepção. melhorar a qualidade de vida da criança e de seus familiares.
 O objetivo do profissional de terapia ocupacional é alcançar a máxima capacidade funcional da criança / adolescente à sua independência na comunidade através de técnicas atualizadas e trabalho interdisciplinar no mesmo espaço físico, facilitando a comunicação e o trabalho integrado dos aspectos físicos, cognitivos e emocionais, sensoriais. 
O terapeuta ocupacional, no âmbito de sua atuação, planeja e executa atividades orientadas para a participação e facilitação no desempenho ocupacional e expressivo de pessoas com deficiência, com processos de ruptura de rede, de risco, desvantagem e vulnerabilidade social nos diversos ciclos de vida (COFFITO, 2010).

domingo, 11 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional utiliza animais na reabilitaçã...

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional utiliza animais na reabilitaçã...: Os profissionais de Terapia ocupacional não tem limites em suas estrategias de tratamento, utiliza animais  (cachorros) com objetivo de fac...

Terapia Ocupacional utiliza animais na reabilitação..

Os profissionais de Terapia ocupacional não tem limites em suas estrategias de tratamento, utiliza animais  (cachorros) com objetivo de facilitar a interação social e acolhimento do paciente no ambiente hospitalar, o método terapêutico desperta  o interesse, favorecendo a reabilitação e aquisição de novos aprendizados. Outros países utiliza esse método terapêutico de atendimento nas redes hospitalares, casa de repouso, escolas, etc.

Para Nise da Silveira', a terapia ocupacional era uma psicoterapia não verbal, única e apropriada à reabilitação de psicóticos. Ela ressaltava o alcance desta terapia para além das formas convencionais de psicoterapia (verbais), ao constatar que a comunicação com os esquizofrênicos graves só poderia ser feita inicialmente em nível não verbal. A terapia ocupacional permitia a eles, segundo suas próprias palavras, "a expressão de vivências não verbalizáveis que no psicótico estão fora do alcance das elaborações da razão e da palavra".
Nise foi a primeira a introduzir animais (gatos e cães) em seu serviço como forma de atrair a afetividade dos psicóticos estabelecendo uma ponte com o mundo real. O cuidar dos animais tinha um efeito positivo e regulador nestes pacientes.


De acordo com Dotti (2014) o AAA (Atividade Assistida por Animais) envolve a visitação, recreação e distração por meio do contato dos animais com as pessoas. Não há necessidade de uma programação ou sequencia nos encontros. São realizados por profissionais treinados e/ou condutores de animais que realizam vistas de aproximadamente uma hora, semanalmente, sem um objetivo pré-estabelecido, sem histórico ou perfil dos pacientes. O objetivo geral é a melhoria da qualidade de vida, trata-se de uma atividade que possui potencial para desenvolver-se para uma TAA (Terapia Assistida por Animais). Trata-se de um processo terapêutico formal, com metodologia, desenvolvimento pre-estabelecido, documento e cujo os resultados são mensurados. e pode ocorrer em grupo e/ou individualmente.



quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional e Equoterapia

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional e Equoterapia: Segundo a Terapeuta Ocupacional Dra Dione  Maria  Kowalski   A terapia ocupacional utiliza o cavalo como um meio facilitador para alcançar ...

Terapia Ocupacional e Equoterapia

Segundo a Terapeuta Ocupacional Dra Dione  Maria Kowalski A terapia ocupacional utiliza o cavalo como um meio facilitador para alcançar seus objetivos terapêuticos para com seus pacientes, tais como: proporcionar autoconfiança ao praticante por meio de atividades que respeitem suas limitações e enfatizem suas possibilidades; realizar atividades que estimulem uma melhor coordenação, equilíbrio, movimentos dissociados de tronco e membros, ritmo, consciência corporal, postura ereta e noção espacial; minimizar os efeitos indesejados da presença de reflexos tônicos patológicos, por meio do uso de posturas-chave e simetria postural e facilitar a harmonia dos movimentos entre praticante e cavalo através de intervenções adequadas; incentivar o praticante a dar o melhor de si e acreditar que é possível realizar as tarefas solicitadas para que a sessão seja um momento repleto de prazer e descobertas; proporcionar estímulos adequados ao praticante visando á modulação do tônus e ajustes musculares adequados à situação presente e buscar sempre uma postura retificada e simétrica por meio de atividades que variem o ritmo da andadura do cavalo e seu  percurso, adaptando o arreamento sempre que necessário.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Alerta sobre a doenca de Alzhemer

Terapia Ocupacional : Alerta sobre a doenca de Alzhemer:   Setembro é o mês das cores e da prevenção: Amarelo contra o suicídio, Dourado contra o câncer infantil e Verde alerta à população sobr...

Alerta sobre a doenca de Alzhemer


http://saudedomeio.com.br/setembro-violeta-alerta-sobre-a-doenca-de-alzheimer/


 Setembro é o mês das cores e da prevenção: Amarelo contra o suicídio, Dourado contra o câncer infantil e Verde alerta à população sobre a necessidade de prevenção do câncer colorretal.
Para orientar a população sobre a doença de Alzheimer, foi criada uma campanha de conscientização sobre os primeiros sinais da doença e mostrar como é possível auxiliar as pessoas que sofrem desse transtorno neurogenerativo. Chamada de “Setembro Violeta”, a iniciativa é do Instituto Alzheimer Brasil (IAB).
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Essa doença tem maior prevalência nas pessoas com idade mais avançada. Seu sintoma primário é a perda de memória, mas com a progressão, vão aparecendo sintomas mais graves, como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar. A doença pode vir acompanhada também de depressão, ansiedade e apatia.
Esses sintomas podem ter a sua progressão diminuída com o trabalho da reabilitação, envolvendo fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicológico e familiar, buscando evitar e/ou retardar a perda das funcionalidades e habilidades cognitivas. Tais serviços são ofertados na Rede SUS nos Centros Especializados em Reabilitação com modalidade de reabilitação intelectual. Além de retardar os efeitos do Alzheimer, os exercícios físicos podem prevenir a doença nas pessoas mais vulneráveis.
Alguns fatores de risco conhecidos para a Doença de Alzheimer são a idade e a história familiar, ou seja, se a pessoa já teve um histórico na família de demência ou de algum problema vascular.
Doença de Alzheimer e o SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza vários medicamentos capazes de retardar o processo da doença e minimizar os distúrbios de humor e comportamento que surgem. O objetivo do tratamento medicamentoso é propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária (ou modificar as manifestações da doença), com um mínimo de efeitos adversos, este é ofertado pelo SUS, e regulamentado pelo Protocolo Clínico e de Diretrizes Terapêuticas, publicada pela portaria nº 1298, de 21 de novembro de 2013.
Castanha do pará pode ajudar na prevenção do Alzheimer
O consumo diário de castanha-do-pará pode ajudar idosos que apresentam problemas cognitivos.
É o que mostra o estudo “Efeitos do consumo de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa H.B.K.) sobre a cognição e o estresse oxidativo em pacientes com comprometimento cognitivo leve e a relação com variações em genes de selenoproteínas”.
A pesquisa foi realizada pela nutricionista Bárbara Rita Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP) e pós doutoranda do Instituto de Neurociência da Austrália. Ela se atentou especialmente ao selênio, micronutriente essencial para a manutenção das funções cerebrais. Mais informações: AQUI


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupac...

Terapia Ocupacional : Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupac...:    A criatividade estabelece intima relação com a espontaneidade, com a fraqueza, com a singularidade e se manifesta através da ação huma...

Tratamento do Dependente Químico na Terapia Ocupacional (O acesso à experiência criativa)

 


 A criatividade estabelece intima relação com a espontaneidade, com a fraqueza, com a singularidade e se manifesta através da ação humana e das atividades que cada sujeito realiza. A capacidade de criação nos remete a questões relativas á capacidade de independência, a subjetividade e á inserção no mundo simbólico.
   Os processos criativos são experiências que envolvem o sujeito o sujeito em sua totalidade, englobando sua sensibilidade, seu pensamento e suas atitudes, que por vez configuram a materialidade, recriando-a . Na matéria formada vislumbra-se a figura de um homem que, a partir de sua obra, fala de si, de sua vida e de seus valores.
   a criatividade  no cotidiano, no gesto espontâneo, no fazer de que o individuo se apropria. É através das atividades criatividades que cada um expressa sua identidade, sua maneira de estar no mundo e de se relacionar. As ações criativas são engrenagens para o processo continuo de construção e desenvolvimento de cada ser humano a partir do que lhe é próprio.


Winnicott e a experiência criativa


Winnicott (1999) relaciona a experiência de viver criativamente com o conceito de saúde, a partir da ideia de que o sujeito saudável não é necessariamente um sujeito sem doenças, mas um sujeito criador, capaz de participar dos seus processos de vida, adoecimento e morte. Na saúde, o sujeito responde de um modo autêntico ás experiências, apresentando-se aos outros e ao mundo de modo espontâneo e franco, sem submissão ou indiferença.
   Dentro desta perspectiva, o sujeito pode, no processo de adoecimento, apropriar-se da doença e dar um sentido para essa experiência, muitas vezes contribuindo decisivamente para sua cura. Do mesmo modo é possível que a vivência de experiências criativas possa proporcionar um caminho para o dependente químico construir uma relação com o mundo sem intermediação da substância psicoativa, onde ele possa existir enquanto sujeito de suas ações, escolhas e conquistas.
   O uso do potencial criativo pode oferecer uma sensação impar de prazer, responsabilidade e paz, que advém da possibilidade de se relacionar com o mundo sem submissão, levando em consideração os dois vértices com o sujeito e o  mundo que o cerca. O exercício do potencial criador possibilita e pede que o individuo faça escolhas, expandindo sua consciência e desvendando a condição genuína de liberdade - a liberdade como forma de responsabilidade pessoal.
   Winnicott sustenta que para o sujeito criador, a vida pode valer a pena ser vivida, e em oposição, a vida sem criatividade oprime o homem, deixa-o tolhido e submisso ás leis que não lhes dizem respeito. A experiência criativa é uma experiência de abordagem da realidade externa pelo o individuo constituindo uma forma própria de viver, de estar no mundo, sem o que, o viver seria o mesmo que só padecer. ( Texto do Livro Tratamento  do Dependente Químico  Terapia Ocupacional) .
O acesso á experiência criativa
 ( autor: Michelele  Karaguilla)    

sábado, 3 de setembro de 2016

Terapia Ocupacional : BANDAGENS KINESIO TAPING TERAPIA OCUPACIONAL

Terapia Ocupacional : BANDAGENS KINESIO TAPING TERAPIA OCUPACIONAL: segundo pesquisa da Universidade de Santa Maria - UFSM, Departamento de terapia Ocupacional,    Daniela Tonús foi responsável pela o...

BANDAGENS KINESIO TAPING TERAPIA OCUPACIONAL



segundo pesquisa da Universidade de Santa Maria - UFSM, Departamento de terapia Ocupacional,
  Daniela Tonús foi responsável pela orientação da pesquisa e revisão do artigo

Terapeuta Ocupacional usa diversos métodos e técnicas  na reabilitação de sequelas neurológicas por Acidente Vascular Cerebral. AVC. quando o paciente apresenta déficits motores como hemiplegia que muitas vezes podem gerar perda  de coordenação e precisão  dos movimentos e no seu desempenho funcional para realizar as atividades do cotidiano, como autocuidado, lazer e produtividade.







 autor da imagem (P. S.)

A bandagem auxilia na diminuição da dor, melhora a circulação sanguínea e linfática e correção muda função muscular.


Terapia Ocupacional: Reabilitação de pacientes com sequelas de AVC. Estudo realizado na Alemanha.

A imitação pode curar Neurônios-espelho nos permitem simular internamente as ações dos outros. A medicina está interessada nessa prop...