sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional: Síndrome Cri Du Chat


Síndrome Cri-Du-Chat (Síndrome do Miado de Gato)
A Síndrome Cri-Du-Chat foi originalmente descrita em 1963 pelo Dr. Lejeune na França. Esta Síndrome recebe esse nome pelo fato de seus portadores possuírem um choro semelhante ao miado agudo de um gato.
Esta síndrome é uma anomalia cromossômica, causada pela deleção parcial (quebra) do braço curto do cromossomo 5, apresentando um cariótipo 46, XX, 5p- e 46, XY, 5p-. Por isso é também chamada de síndrome 5 p - (menos). A estimativa é que esta síndrome afeta cerca de 1 em 50.000 casos de crianças nascidas no mundo, e 1% dos indivíduos com retardamento mental.
Esta síndrome na maioria das vezes, não é herdada dos pais, aproximadamente em 85% dos casos resultam de novas deleções esporádicas, enquanto que 5% dos casos se originam secundariamente a uma segregação desigual de uma tranlocação parental. Esses casos são causados pela translocação equilibrada nos cromossomas de um dos pais ( material genético de um cromossoma que se uniu a outro). As pessoas com translocações equilibradas são perfeitamente normais porque nenhum material genético foi perdido, assim sendo, provavelmente não saberão que são portadores até que tenham uma criança afetada com CDC na família.
Cariótipo
Cariótipo normal
Cariótipo cri-du-chat
Características do Afetado
Os afetados se caracterizam por apresentar assimetria facial, com microcefalia (cabeça pequena), má formação da laringe (daí o choro lamentoso parecido com miado de gato), hipertelorismo ocular (aumento da distância entre os olhos), hipotonia (tônus muscular deficiente), fenda palpebral antimongolóide (canto interno dos olhos mais altos do que o externo), pregas epicânticas, orelhas mal formadas e de implantação baixa , dedos longos, prega única na palma das mãos, atrofia dos membros que ocasiona retardamento neuromotor e retardamento mental acentuado.
As crianças do CDC freqüentemente têm um caminhar desajeitado e parecem inábeis. Com a educação especial precoce e um ambiente de apoio familiar , algumas crianças atingem um nível social e psicomotor de uma criança normal de cerca de 6 anos de idade. As habilidades motoras finas são atrasadas também, embora algumas crianças estejam conseguindo aprender a escrever.
As crianças com CDC têm dificuldade no treinamento do controle de suas necessidades fisiológicas.
Muitos bebês e crianças com CDC têm um sono agitado, mas isto melhora com idade. Muitas crianças com CDC podem ter problemas de comportamento. Eles podem ser hiperativos, balançam muito a cabeça , podem até dar mordidas ou se beliscarem. Alguns desenvolvem obsessões com determinados objetos. Muitos têm um fascínio por cabelo e não podem resistir a puxá-lo.
•  É fundamental deixar claro que nem todas as pessoas com CDC terão todas estas características.
Fontes:
Genética Medica, volume 1, citogenética humana, segunda edição, capitulo 5, editora EDART
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética . 6 ed. Rio de Janeiro: Afiliada,1991. 381p.
Jones KL (1998). Padrões Reconhecíveis de Malformações Congênitas. 1ª edição brasileira Editora Manole Ltda. São Paulo, SP, Brasil. p 44.
Leonardo Leite
revisado por Giselda MK Cabello


de Cri Du Chat (Síndrome do Miado do Gato)

Com os avanços da genética, a medicina atual tem estudado, cada vez mais, as doenças que envolvem as malformações congênitas e a deficiência mental. A estimativa é a de que, no mundo, aproximadamente 1% dos nascidos vivos seja portador de alguma anomalia cromossômica.
A primeira anomalia cromossômica descrita pela medicina foi a Síndrome de Down. Esta é, até os dias atuais, a mais conhecida pelos médicos e pela população em geral.
Em 1963, médicos franceses fizeram a primeira descrição de uma anomalia causada pela perda de material genético do braço curto do cromossomo 5. Esta anomalia foi denominada Síndrome de Cri Du Chat ou “Síndrome do Miado do Gato”, pois o choro da criança lembra o miado de um gato.
A Síndrome de Cri Du Chat acomete 1 criança a cada 50.000 nascidos vivos e é responsável por alterações cerebrais, retardo mental e problemas que afetam, em maior ou menor grau, o desenvolvimento neuropsicomotor e a saúde geral dos afetados.
Devido à sua descoberta e descrição recentes, intervenções educativas e terapêuticas, tão importantes para o melhor desenvolvimento biopsicossocial da criança, não são amplamente divulgadas e, assim, potenciais individuais não são explorados.

Características fenotípicas
As características fenotípicas fazem com que os sujeitos apresentem certas semelhanças, não obstante cada um apresente suas próprias particularidades. Além disso, é pouco provável que algum portador  apresente todas as características que descrevem a síndrome.
O elemento mais característico e representativo é um choro agudo e débil, similar ao de um gato, que é o que originou o nome da síndrome.
Ao final do período gestacional, o recém-nascido afetado apresenta geralmente baixo peso, oscilando entre 1.100 g e 3.550 g, com uma média de 2.542 g.
O comprimento ao nascer oscila entre 43 cm e 52.5 cm com uma média de 48 cm. Em quase todos os casos a cabeça apresenta um tamanho reduzido com um perímetro cefálico entre 26,5 cm e 36 cm, com uma média de 32,5 cm.
Quanto às principais características observa-se: microcefalia com face redonda na maioria dos casos, hipertelorismo ocular, ponte nasal ampliada e aplanada, fendas palpebrais, epicanto, estrabismo, orelhas pequenas e de implantação baixa, sulco simiesco e metacarpos ligeiramente curtos. Com freqüência aparecem outros problemas físicos associados; poucos apresentam cardiopatias congênita e ou problemas renais, problemas no aparelho respiratório, problemas de tipo ortopédicos e alterações gastrintestinais.
Graças aos avanços da medicina, a expectativa de vida pode aumentar para os 50 anos de idade quando superado o primeiro ano de vida que é considerado como o mais crítico e durante o qual ocorrem em torno de 10% dos óbitos (segundo dados do Hospital San Andrea di Vercelli, Itália)

Desenvolvimento Neuropsicomotor
O desenvolvimento psicomotor dos afetados por esta síndrome é mais lento: a criança demora mais para sustentar a cabeça, sentar, andar ou falar; algumas não falam. Durante o primeiro ano de vida, as crianças afetadas apresentam hipotonia generalizada que, em idade mais avançada, derivará em hipertonia.
Os reflexos primitivos desaparecem tardiamente, fato que contribui para o atraso geral no desenvolvimento neuropsicomotor. Muitas podem apresentar dificuldades durante a alimentação que vão desde a dificuldade de sucção até engasgos freqüentes, comprometendo a boa nutrição.
A presença de problemas de saúde associados durante os primeiros anos de vida, podem incidir nas possibilidades educativas pelas longas hospitalizações, pelas consultas com especialistas diferentes, distintos tratamentos médicos, etc...

Intervenção precoce
A intervenção deve começar no mesmo momento do diagnóstico, já que na atualidade não existe nenhum tipo de tratamento médico nem cirúrgico que possa “curar” a cromossomopatia. A única solução é a educação e a estimulação, daí a importância de conhecê-lo o mais rápido possível.
As famílias têm direito a serem informadas pelo médico e a informação que se dá aos pais deve ser real, sem criar falsas expectativas, mas de forma delicada e, sobretudo, dirigida à busca de recursos onde possam encontrar pessoas especializadas para começar um programa de estimulação.

Estimulação precoce
Entende-se por estimulação precoce aquele conjunto de técnicas terapêuticas e educativas dirigidas a potencializar ao máximo as capacidades das crianças no que se refere ao seu desenvolvimento psicomotor e intelectual. Esta deve se iniciar durante os primeiros dias ou meses de vida, abordando a criança de forma global em todas as suas áreas de desenvolvimento.
A intervenção precoce pressupõe, além de um contato com a problemática dos pais acerca da deficiência de seu filho, a elaboração de um programa individual e especializado envolvendo as áreas motora, cognitiva, de linguagem, de autonomia e socialização. Para tanto, é fundamental a avaliação de equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional que estabelecerão as prioridades de tratamento a serem aplicadas à criança, ensinando aos pais como fazê-lo e realizar o seguimento mais adequado.

Orientações Gerais

-         As atividades devem ter sempre um caráter lúdico, com materiais atrativos para a criança.
-         Devem-se aproveitar os momentos em que a criança esteja mais receptiva, sem fome, sem sono, etc.
-         Não se deve forçar a criança, sendo que o mais importante é motivá-la para a aprendizagem.
-         A apresentação das atividades deve começar com a mais simples para ir gradualmente acercando-se da mais complexa e acabar com uma que a criança saiba realizar. Essas atividades não devem apresentar com a mesma seqüência para evitar a automatização (condicionamento) das mesmas.
-         É importante não adiantar a solução do exercício sem dar a oportunidade de realização por si só. Não devemos solucioná-lo, mas sim, oferecer a ajuda necessária.
-         Oferecer a possibilidade de brincar livremente, desde os primeiros meses. Deixar ao alcance da criança e à sua vista jogos ou objetos que possam chamar a sua atenção.
-         Todos os exercícios necessitam de um tempo de aprendizagem e é pouco provável que nas primeiras vezes o realizem e o façam bem.
-         Ter em conta que as aprendizagens podem apresentar-se de forma rápida durante algum período e durante outros de forma mais lenta.
Conclusões
Esperamos ter conseguido dar uma informação geral e um enfoque prático a todos os pais com um filho/a com a Síndrome de Cri Du Chat e que, pela primeira vez, têm diante de si uma criança com necessidades especiais para o melhor desenvolvimento possível .
Em todos os contatos que tivemos com pais de crianças afetadas pela Síndrome de Cri Du Chat, sejam crianças maiores ou bem pequenas, o denominador comum foi a falta de informação e orientação que sofreram nos primeiros momentos de vida da criança.
Finalmente, destacamos os seguintes aspectos:
-         É importante a abordagem da criança e sua família o mais precocemente possível;
-         O caráter multidisciplinar do tratamento da criança é fundamental;
-         Deve-se levar em conta a individualidade da criança, ainda que todas as crianças afetadas tenham a mesma cromossomopatia, não há duas crianças iguais, cada uma é geneticamente diferente das outras, tem diferentes meios familiares e sociais que os tornam diferentes uns dos outros;
-         Não devemos esquecer que antes de tudo é uma criança e que se desenvolverá segundo suas possibilidades;
-         O objetivo último das atividades propostas é ajudar as famílias a fazer de seus filhos adultos independentes.

Convidamos a todos que venham nos visitar e conhecer o nosso trabalho.
Atendimento: 2ª, 4ª e 6ª feiras à partir das 14h00.
PAZ E BEM!
NÚCLEO DE ACONSELHAMENTO E PESQUISA CRI DU CHAT

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

sábado, 22 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional : Terapia ocupacional na reabi...

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Terapia Ocupacional : Síndrome de Angelman


Síndrome de Angelman


Relatada pela primeira vez em 1965 pelo neurologista britânico, Dr. Harry Angelman , é um distúrbio neurológico causando Retardo Mental, alterações de comportamento e características físicas próprias.
Por ser uma doença rara e pouco divulgada, esta doença genética compromete substancialmente o diagnóstico por parte dos profissionais da saúde infantil e mesmo da neuro-psiquiatria.

Diagnóstico

É feito, geralmente a partir do primeiro ano de vida por um pediatra, geneticista clínico ou pelo neurologista que se baseiam na história do desenvolvimento motor, desenvolvimento da fala, em relatos de movimentos atípicos incluindo tremores, flapping das mãos, andar desequilibrado com as pernas rígidas, abertas e os braços afastados do corpo na tentativa de melhorar o equilíbrio.
O paciente com esta síndrome tem um comportamento alegre, caracterizado com riso fácil e freqüente, se comunicando com dificuldade em conseqüência da diminuição de sua capacidade de expressão oral.
Sintomas:
  • Problemas alimentares.
  • Atraso em aprender a engatinhar, a sentar e a andar.
  • Dificuldade ou ausência de fala.
  • Dificuldade de aprendizado.
  • Epilepsia.
  • Eletroencefalograma anormal.
  • Movimentos anormais.
  • Natureza afetuosa, alegre e com sorriso freqüente.
  • Transtornos no sono.
  • Andar desequilibrado com as pernas abertas e rígidas.
  • Tamanho da cabeça menor do que o normal, freqüentemente com achatamento posterior.
  • Traços faciais característicos (boca grande, queixo proeminente, dentes espaçados, bochechas acentuadas, lábio superior fino, olhos fundos, tendência a deixar a língua entre os dentes).
  • Tem os cabelos finos, claros e a pele também bastante clara, normalmente são confundidos com os albinos.
  • Redução da pigmentação ocular (normalmente tem olhos claros).
  • Estrabismo.
  • Desvio de coluna.
Tratamento
Não há cura para a Síndrome de Angelman, mas, há alguns tratamentos para os seus sintomas. A epilepsia pode ser controlada através do uso de medicação, a fisioterapia é uma aliada importante para estimular as articulações prevenindo sua rigidez. Terapia ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta motoro-bucal. Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se trabalhar a fala. A hidroterapia e musicoterapia também são muito utilizados na melhoria dos sintomas desta síndrome. Modificação da conduta tanto em casa, quanto no colégio, podem permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e realizar inclusive atividades de casa, neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é essencial para essa conduta.

Bibliografia
  • BALLONE, G. J.Síndrome de Angelman in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm3.html> revisado em 2003. Acessado em 10 de novembro de 2005.
  • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Transtornos do desenvolvimento psicológico.in Classificação dos transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1993:227-53
  • PENNER, K.A., et al. Communication, cognition, and social interaction in the Angelman Syndrome. Am. J. Med. Genet. 46:34- 9, 1993
  • CAMARGOS W. J; Aguiar, M; Leão, L. Síndrome de Angelman; 1994.
Texto: Ivana silva e Cássia Nunes

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia ocupacional na reabilitação de pacientes c...

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Terapia Ocupacional : TERAPIA OCUPACIONAL: Sie sind hier: Altern in Würd...: Sie sind hier:  Altern in Würde  /  Behandlung  /  Nicht medikamentöse Therapie  / Ergotherapie / Beschäftigungstherapie Ergotherapie ...

TERAPIA OCUPACIONAL: Sie sind hier: Altern in Würde / Behandlung / Nicht medikamentöse Therapie / Ergotherapie / Beschäftigungstherapie


Sie sind hier: Altern in Würde / Behandlung / Nicht medikamentöse Therapie / Ergotherapie / Beschäftigungstherapie
Ergotherapie / Beschäftigungstherapie
Unter Ergotherapie versteht man einen Behandlungsansatz, der über ausgewählte Aktivitäten versucht, Störungen bei einem Patienten positiv zu beeinflussen. Früher nannte man diese Therapieform Arbeits- und Beschäftigungstherapie. Ziel ist es, Alltags-Fähigkeiten wiederzuerlangen oder zu erhalten. Bei Patienten mit Demenz kann Ergotherapie in den Anfangsstadien eine Pflegebedürftigkeit herauszögern, eine Selbständigkeit länger erhalten und damit eine Einweisung in ein Pflegeheim zumindest hinauszögern.

Dem Therapeuten stehen unterschiedliche Behandlungsmaßnahmen zur Verfügung, die alle auch für den dementen Menschen geeignet sind. Ähnlich wie bei den "kreativen" Behandlungsmethoden wird der Patient auf einer nicht-verbalen und nicht-kognitiven Ebene angesprochen, das heißt, es wird versucht, ihn über körperliche Empfindungen und Gefühle zu erreichen.

Methodisch gehen Ergotherapeuten folgendermaßen vor: Erst wird ein Befund erhoben und dann ein individueller Behandlungsplan erstellt. Dem entsprechend werden die therapeutischen Maßnahmen durchgeführt. Als Techniken dienen unter anderem spielerische, handwerkliche und gestalterische Tätigkeiten. Zentral ist die Beratung des Patienten und seiner Angehörigen während der Therapie. Dazu gehört auch die so genannte Wohnraum- und Umfeldanpassung und die Angehörigenberatung.

Die Beratung soll Wissen über die Fähigkeitsstörungen vermitteln, Verständnis für diese erzeugen, Übertragung von Therapieansätzen in den Alltag ermöglichen und Unsicherheiten im Umgang mit dem Patienten reduzieren.

Die Ergotherapie wird als Heilmittel vom Arzt verschrieben. Die Behandlung kann ambulant als Einzel- oder auch Gruppentherapie erfolgen oder aber in Form eines Hausbesuches verordnet werden.


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Terapia Ocupacional / Terapia Ocupacional
terapia ocupacional entre é definida como uma abordagem de tratamento, que tenta, através de actividades seleccionadas para influenciar distúrbios de forma positiva paciente. Uma vez chamado dessa forma de trabalho de terapia e terapia ocupacional. O objetivo é recuperar habilidades diárias ou obter. Em pacientes com a terapia ocupacional demência podem para atrasar a cuidados de longa duração nos estágios iniciais, receberá uma independência mais tempo, atrasando assim uma admissão para uma casa de repouso, pelo menos.

Os terapeutas são medidas de tratamento diferentes estão disponíveis, os quais também são adequados para pessoas com demência. Semelhante aos métodos "criativos" de tratamento, o paciente é encaminhado para um nível não-verbal e não-cognitiva, ou seja, ele está tentando alcançá-lo em sensações corporais e sentimentos.

Metodicamente ir terapeutas ocupacionais como segue: Apenas um resultado é fornecido, e, em seguida, cria um plano de tratamento individual. as medidas terapêuticas são realizadas de acordo com a. Como técnicas utilizadas, entre outras atividades lúdico, de artesanato e de design. Central aconselhar o paciente e seus familiares é durante a terapia. Isto inclui o chamado invólucro e adaptação ambiente e aconselhamento de parentes.

O conselho é transmitir conhecimento sobre os distúrbios de habilidade, gerar conhecimento para isso, permitir a transferência de abordagens terapêuticas para a vida cotidiana e reduzir a incerteza em lidar com o paciente.

A terapia ocupacional é prescrito como um remédio do médico. O tratamento pode ser feito em nível ambulatorial como terapia única ou grupo, ou pode ser prescrita sob a forma de uma visita domiciliar.


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Última actualização: 2015/09/06
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terapia ocupacional entre é definida como uma abordagem de tratamento, que tenta, através de actividades seleccionadas para influenciar distúrbios de forma positiva paciente. Uma vez chamado dessa forma de trabalho de terapia e terapia ocupacional. O objetivo é recuperar habilidades diárias ou obter. Em pacientes com a terapia ocupacional demência podem para atrasar a cuidados de longa duração nos estágios iniciais, receberá uma independência mais tempo, atrasando assim uma admissão para uma casa de repouso, pelo menos.


Terapia ocupacional na reabilitação de pacientes com sequelas de AVC

domingo, 16 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional : TDAH NA INFÂNCIA GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA PAIS E ED...

Terapia Ocupacional : TDAH NA INFÂNCIA GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA PAIS E ED...: Use estratégias e recursos de ensino mais flexível  até perceber o estilo de aprendizado do aluno. Isso irá ajudá-lo a atingir um nível de ...

TDAH NA INFÂNCIA GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA PAIS E EDUCADORES

Use estratégias e recursos de ensino mais flexível até perceber o estilo de aprendizado do aluno. Isso irá ajudá-lo a atingir um nível de desempenho escolar mais satisfatório.
Realize tarefas visuo-auditivas.
Tarefas com mais de uma pista, facilitam a compreensão e assimilação da informação.
Desenvolva um método para autoinformação e monitoração. Ao final  de cada semana, reserve alguns minutos para uma conversa com a criança, a fim de saber como ela está se saindo em sala de aula. Ouça sua opinião sobre seus progressos e dificuldades. É necessário que a criança  seja um agente ativo no processo de aprendizado.
O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido, isso ajuda a elevar a sua autoestima. Procure elogiar e incentivar sua evolução e sucesso.
Algumas dicas na hora da lição: transforme a lição de casa em uma parte da rotina diária,  com horário fixo regular, de preferência ao final da tarde, e após um período de descontração; procure conversar com a escola para que os professores ajudem seu filho a se lembrar dos livros que ele deve levar para casa; as tarefas devem ser feitas em local tranquilo  e reservado e não dentro do quarto.
Lembre-se que as regras devem ser breves e claras.  Use uma linguagem adequada para o nível de desenvolvimento dos alunos. Evite sentenças muito longas.
Sempre que possível transforme as tarefas em jogos. 
A motivação para o aprendizado certamente aumentará.
Estimule a criança a tomar nota dos pontos mais importantes de cada conteúdo. Isso ajudará a se organizar melhor. Anotações coloridas e lembretes são exemplos de estratégias que auxiliam na memorização e cumprimento de atividades. 
Pergunte a criança o que pode ajudá-la. Crianças com TDAH são sempre muito intuitivas, mas normalmente ficam temerosas em oferecer informação voluntariamente. Sente-se sozinho com a criança e pergunte como ela pode aprender melhor. O melhor especialista para dizer como a criança aprende é a própria criança.
Lembre-se:crianças com TDAH podem se comportar muito bem em algumas situações e não apresentar sintomas. O fato delas não estarem presentes o tempo todo não significa que a suspeita seja errada ou que não seja necessário procurar tratamento. Um bom diagnóstico diferencial exige uma análise clinica extensa e, muitas vezes, a realização de exames ou testes específicos. Não aceite diagnósticos rápidos. Se não ficar satisfeito, procure uma segunda opinião.   
O comportamento dos pais não é a causa do TDAH, mas pode agrava-lo. Um lar estruturado, com harmonia e carinho , é importante para qualquer criança e indispensável para as portadoras do TDAH que precisam de bastante suporte para superar suas dificuldades.
A criança precisa ter regras claras e que sejam seguidas por todos. Os pais atuam como modelos para os filhos, portanto, devem agir como gostariam que eles agissem. só assim a criança terá parâmetro de comportamento bem definidos e saberá o que é exigido dela.
Elogie, elogie e elogie . É sempre melhor dar ateons comportamentos aos bons comportamentos do que punir sempre que algo indesejável aconteça. não espere pelo comportamento perfeito, valorize pequenos passos alcançados. Lembre -se que ela está sempre tentando corresponder ás expectativas, mas ás vezes não consegue. Crianças com TDAH tendem a ser muito criticadas, rotuladas de bagunceiras e desobedientes. Elas podem se sentir frustradas por não conseguirem corresponder ás expectativas dos adultos. Ofereça atenção e carinho ao seu filho.
 A dica número 3 não é sinônimo de permissividade. Dar carinho e atenção não significa deixar de educar com firmeza, impondo limites quando necessário. A criança precisa aprender a cumprir regras e o respeito a elas deve ser exigido. Leia sobre o assunto para entender o qe se passa com seu filho e qual a melhor maneira de ajudá -lo. Compreenda as suas limitações, não exija demais dele e invista em suas potencialidades. O psiquiatra, Neurologista, e o psicologo, terapeuta ocupacional, especializados em TDAH são sempre a melhor fonte para recomendar livros, textos,e sites relacionados.   
Como lidar como lidar com birras e crises de raiva?
Crianças com TDAH podem apresentar comportamento explosivo. Quando algo dá errado, frustradas e descontar em pessoas ou coisas a sua volta. Quando essas crises acontecerem, procure reconhecer as fases antes da birra: momentos da raiva
recuperação ( quando a criança começar a se acalmar)
reparação ( um bom momento para dialogar) 
Tente não criticar ou lembrar o que ela fez.
após explicar as consequências deste tipo de atitude, esqueça o assunto.
Como ajudar meu filho a manter o quarto arrumado?
muitas vezes, pode parecer mais fácil arrumar o quarto você mesmo do que persuadir  seu filho a fazê-lo. Porém, em longo prazo, ele terá que assumir a responsabilidade por seu próprio quarto. Procure transformar o que parece uma difícil tarefa com regras claras e simples. Arrumar o quarto junto com seu filho pode ser um ótimo começo. Com o Tempo e com o seu incentivo, seu filho estará apto a arrumar o quarto sozinho.
Como evitar acidentes?
Ter uma criança impulsiva dentro de casa traz alguns perigos. Fique atento á todas as atividades que seu filho realizar. Caso ele vá andar de bicicleta, por exemplo, seja firme quanto á necessidade do uso do capacete e de equipamentos de segurança. Ajudar seu filho a criar o hábito de manter bicicletas e brinquedos longe dele durante a noite também é essencial.


sábado, 15 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia ocupacional em crianças com TDAH: “…você é...

Terapia Ocupacional : Terapia ocupacional em crianças com TDAH: “…você é...: Terapia ocupacional em crianças com TDAH: “…você é médica? vai me ajudar a parar o meu corpo?” Por   Ana Elizabeth Prado ...

Terapia ocupacional em crianças com TDAH: “…você é médica? vai me ajudar a parar o meu corpo?” Por Ana Elizabeth Prado -


Terapia ocupacional em crianças com TDAH: “…você é médica? vai me ajudar a parar o meu corpo?”

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: http://www.oncoguia.org.br/co...

Terapia Ocupacional : Terapia Ocupacional: http://www.oncoguia.org.br/co...: ENTREVISTA] Terapia Ocupacional durante o Tratamento do Câncer Equipe Oncoguia - Data de cadastro: 15/09/2015 - Data de atualização: 15...

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ENTREVISTA] Terapia Ocupacional durante o Tratamento do Câncer

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 15/09/2015 - Data de atualização: 15/09/2015


O Oncoguia conversou com a Dra. Patrícia Citó, Terapeuta Ocupacional do Centro Regional Integrado de Oncologia (CRIO), de Fortaleza, sobre como a terapia ocupacional pode ajudar o paciente durante o tratamento do câncer.


Instituto Oncoguia - Como é o trabalho do terapeuta ocupacional diante do tratamento do câncer?
Patrícia Citó - Diante do tratamento oncológico, muitas vezes, o paciente passa por diversas alterações e transformações geralmente bruscas na rotina de suas atividades diárias. O que antes era feito com extrema facilidade ( ex: escovar os dentes, pentear os cabelos) hoje, devido ao tratamento, o paciente possui dificuldades que podem ser supridas com o trabalho do terapeuta ocupacional.
O terapeuta ocupacional trabalha com a reabilitação física, funcional, cognitiva, social e psíquica do paciente por meio de atividades recreativas e lúdicas contribuindo para a recuperação do paciente. É este profissional que durante as atividades de prevenção e reabilitação, busca retomar a autonomia e a independência do paciente.
Instituto Oncoguia - Qual é o objetivo do terapeuta ocupacional?
Patrícia Citó - O principal objetivo do terapeuta ocupacional é contribuir e apressar a recuperação do individuo acometido pela doença. Através do trabalho, tanto físico como mental, prescrito e guiado de forma particular, variando de paciente para paciente, de caso a caso.
Instituto Oncoguia - Qual é a principal diferença do trabalho do fisioterapeuta e do Terapeuta ocupacional?
Patrícia Citó - O fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional são profissionais distintos que cuidam da saúde de maneira diferente, mas complementar. O terapeuta ocupacional trabalha com atividades lúdicas, recreativas objetivando o maior grau de independência e autonomia possível do paciente. O terapeuta ocupacional se ocupa da realização de atividades desde as mais simples, como escovar os dentes ou levar alimentos à boca, às mais complexas. Já o fisioterapeuta trabalha com recursos físicos, voltados à promoção, prevenção tratamento e recuperação de pessoas que apresentem alterações do movimento e suas consequências. Seu interesse está relacionado ao bom funcionamento do corpo, desde as funções básicas de respiração até as funções mais complexas, que envolvem vários sistemas do corpo.
Instituto Oncoguia - De que forma a terapia ocupacional poderá ajudar a paciente que está em tratamento de câncer?
Patrícia Citó - O terapeuta poderá oferecer ao paciente em tratamento oncológico atividades manuais, lúdicas, artísticas e expressivas; Melhora na autoconfiança, bem-estar e auto estima; exercícios terapêuticos; massagem, alongamento e relaxamento; técnicas de controle da dor e da fadiga; confecção e indicação de órteses – aparelhos utilizados para melhorar a posição das diversas partes do corpo, permitindo movimentos ou evitando sequelas; acolhimento, apoio e escuta.




Terapia Ocupacional: Reabilitação de pacientes com sequelas de AVC. Estudo realizado na Alemanha.

A imitação pode curar Neurônios-espelho nos permitem simular internamente as ações dos outros. A medicina está interessada nessa prop...