terça-feira, 6 de setembro de 2016

Alerta sobre a doenca de Alzhemer


http://saudedomeio.com.br/setembro-violeta-alerta-sobre-a-doenca-de-alzheimer/


 Setembro é o mês das cores e da prevenção: Amarelo contra o suicídio, Dourado contra o câncer infantil e Verde alerta à população sobre a necessidade de prevenção do câncer colorretal.
Para orientar a população sobre a doença de Alzheimer, foi criada uma campanha de conscientização sobre os primeiros sinais da doença e mostrar como é possível auxiliar as pessoas que sofrem desse transtorno neurogenerativo. Chamada de “Setembro Violeta”, a iniciativa é do Instituto Alzheimer Brasil (IAB).
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Essa doença tem maior prevalência nas pessoas com idade mais avançada. Seu sintoma primário é a perda de memória, mas com a progressão, vão aparecendo sintomas mais graves, como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar. A doença pode vir acompanhada também de depressão, ansiedade e apatia.
Esses sintomas podem ter a sua progressão diminuída com o trabalho da reabilitação, envolvendo fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicológico e familiar, buscando evitar e/ou retardar a perda das funcionalidades e habilidades cognitivas. Tais serviços são ofertados na Rede SUS nos Centros Especializados em Reabilitação com modalidade de reabilitação intelectual. Além de retardar os efeitos do Alzheimer, os exercícios físicos podem prevenir a doença nas pessoas mais vulneráveis.
Alguns fatores de risco conhecidos para a Doença de Alzheimer são a idade e a história familiar, ou seja, se a pessoa já teve um histórico na família de demência ou de algum problema vascular.
Doença de Alzheimer e o SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza vários medicamentos capazes de retardar o processo da doença e minimizar os distúrbios de humor e comportamento que surgem. O objetivo do tratamento medicamentoso é propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária (ou modificar as manifestações da doença), com um mínimo de efeitos adversos, este é ofertado pelo SUS, e regulamentado pelo Protocolo Clínico e de Diretrizes Terapêuticas, publicada pela portaria nº 1298, de 21 de novembro de 2013.
Castanha do pará pode ajudar na prevenção do Alzheimer
O consumo diário de castanha-do-pará pode ajudar idosos que apresentam problemas cognitivos.
É o que mostra o estudo “Efeitos do consumo de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa H.B.K.) sobre a cognição e o estresse oxidativo em pacientes com comprometimento cognitivo leve e a relação com variações em genes de selenoproteínas”.
A pesquisa foi realizada pela nutricionista Bárbara Rita Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP) e pós doutoranda do Instituto de Neurociência da Austrália. Ela se atentou especialmente ao selênio, micronutriente essencial para a manutenção das funções cerebrais. Mais informações: AQUI


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