domingo, 14 de agosto de 2016

VASCULITE ISOLADA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA PESSOA

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
Curso de Terapia Ocupacional




Luciane Pires dos Santos

      



VASCULITE ISOLADA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA PESSOA






Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação de Terapia Ocupacional apresentado ao Centro Universitário São Camilo como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Graduação em Terapia Ocupacional.
Orientadora: Profa. Dra. Marisa Takatori



SÃO PAULO
2014

Luciane Pires dos Santos

  



VASCULITE ISOLADA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA PESSOA
São Paulo, 26 de maio de 2014 



SANTOS, Luciane Pires. Vasculite Isolada do sistema nervoso central: repercussão na saúde da pessoa. 2014. 42f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2014.

A vasculite isolada do sistema nervoso central (SNC) é uma doença rara, incomum e autoimune, que se caracteriza como uma inflamação restrita dos vasos sanguíneos de pequeno, médio e grande calibre. Cefaleia é o sintoma inicial mais comum e pode apresentar intensidades diversas. Outros sintomas neurológicos não específicos podem ocorrer, como desorientação, alterações da memória e de comportamento, entre outros, além da ocorrência, em alguns casos, de crises convulsivas. Trata-se de uma doença de difícil diagnóstico, confirmado com base na biópsia de leptomeninges e parênquima, com apresentação variável das manifestações neurológicas. Apesar de situação rara, faz parte daquelas presentes na população A vasculite isolada do sistema nervoso central (SNC) é uma doença rara, incomum e autoimune, que se caracteriza como uma inflamação restrita dos vasos sanguíneos de pequeno, médio e grande calibre. Cefaleia é o sintoma inicial mais comum e pode apresentar intensidades diversas. Outros sintomas neurológicos não específicos podem ocorrer, como desorientação, alterações da memória e de comportamento, entre outros, além da ocorrência, em alguns casos, de crises convulsivas. Trata-se de uma doença de difícil diagnóstico, confirmado com base na biópsia de leptomeninges e parênquima, com apresentação variável das manifestações neurológicas. Apesar de situação rara, faz parte daquelas presentes na população alvo da Terapia Ocupacional, uma vez que, como as demais doenças e alterações neurológicas, a vasculite isolada do SNC leva à pessoa acometida a ter limitações na realização das suas atividades cotidianas. A partir do pressuposto que viver de modo saudável depende das possibilidades de a pessoa manter-se realizando atividades a partir da sua singularidade, este estudo é relevante ao conhecimento do terapeuta ocupacional e seus resultados podem contribuir aos demais profissionais e pessoas que fazem parte da rede social daquela que tem esta doença.

Palavras-chave: Vasculite Isolada do Sistema Nervoso Central. Assistência Integrada à Saúde. Terapia Ocupacional.

 

SANTOS, Luciane Pires. Isolated vasculitis of the central nervous system: Impact on the Individual Health. 2014. 42f. Work Completion of course (Undergraduate Occupational Therapy) - São Camilo University Center, São Paulo, 2014.

Isolated vasculitis of the central nervous system (CNS) is a rare, unusual and autoimmune disease, which is characterized as a restricted blood vessel small, medium and large caliber inflammation. Headache is the most common initial symptom and may have different intensities. Other non- specific neurological symptoms may occur as disorientation, impaired memory and behavior, etc., and the occurrence, in some cases, seizures. It is a difficult disease to diagnosis confirmed based on biopsy of the meninges and parenchyma with variable presentation of neurological manifestations. Although rare, a part of the target population of occupational therapy, since, like other diseases and neurological disorders, isolated CNS vasculitis leads to the afflicted person to have limitations in their activities. Assuming that living healthily depends on the possibilities of the person to remain conducting activities from its uniqueness, this study is relevant to the knowledge of the occupational therapist and the results may contribute to other professionals and people who are part the social network that they have this disease.
Keywords: Isolated vasculitis of the central nervous system. Integrated Assistance to Health Occupational Therapy.

Isolated vasculitis of the central nervous system (CNS) is a rare, unusual and autoimmune disease, which is characterized as a restricted blood vessel small, medium and large caliber inflammation. Headache is the most common initial symptom and may have different intensities. Other non- specific neurological symptoms may occur as disorientation, impaired memory and behavior, etc., and the occurrence, in some cases, seizures. It is a difficult disease to diagnosis confirmed based on biopsy of the meninges and parenchyma with variable presentation of neurological manifestations. Although rare, a part of the target population of occupational therapy, since, like other diseases and neurological disorders, isolated CNS vasculitis leads to the afflicted person to have limitations in their activities. Assuming that living healthily depends on the possibilities of the person to remain conducting activities from its uniqueness, this study is relevant to the knowledge of the occupational therapist and the results may contribute to other professionals and people who are part the social network that they have this disease.
Keywords: Isolated vasculitis of the central nervous system. Integrated Assistance to Health Occupational Therapy.
 Isolated vasculitis of the central nervous system (CNS) is a rare, unusual and autoimmune disease, which is characterized as a restricted blood vessel small, medium and large caliber inflammation. Headache is the most common initial symptom and may have different intensities. Other non- specific neurological symptoms may occur as disorientation, impaired memory and behavior, etc., and the occurrence, in some cases, seizures. It is a difficult disease to diagnosis confirmed based on biopsy of the meninges and parenchyma with variable presentation of neurological manifestations. Although rare, a part of the target population of occupational therapy, since, like other diseases and neurological disorders, isolated CNS vasculitis leads to the afflicted person to have limitations in their activities. Assuming that living healthily depends on the possibilities of the person to remain conducting activities from its uniqueness, this study is relevant to the knowledge of the occupational therapist and the results may contribute to other professionals and people who are part the social network that they have this disease.
Keywords: Isolated vasculitis of the central nervous system. Integrated Assistance to Health Occupational Therapy.
 Isolated vasculitis of the central nervous system (CNS) is a rare, unusual and autoimmune disease, which is characterized as a restricted blood vessel small, medium and large caliber inflammation. Headache is the most common initial symptom and may have different intensities. Other non- specific neurological symptoms may occur as disorientation, impaired memory and behavior, etc., and the occurrence, in some cases, seizures. It is a difficult disease to diagnosis confirmed based on biopsy of the meninges and parenchyma with variable presentation of neurological manifestations. Although rare, a part of the target population of occupational therapy, since, like other diseases and neurological disorders, isolated CNS vasculitis leads to the afflicted person to have limitations in their activities. Assuming that living healthily depends on the possibilities of the person to remain conducting activities from its uniqueness, this study is relevant to the knowledge of the occupational therapist and the results may contribute to other professionals and people who are part the social network that they have this disease.
Keywords: Isolated vasculitis of the central nervous system. Integrated Assistance to Health Occupational Therapy.
 leads to the afflicted person to have limitations in their activities. Assuming that living healthily depends on the possibilities of the person to remain conducting activities from its uniqueness, this study is relevant to the knowledge of the occupational therapist and the results may contribute to other professionals and people who are part the social network that they have this disease.
Keywords: Isolated vasculitis of the central nervous system. Integrated Assistance to Health Occupational Therapy.


1 Introdução

A vasculite isolada ou primária do sistema nervoso central (SNC) é uma doença rara e incomum, que se caracteriza como uma inflamação restrita aos vasos sanguíneos de pequeno e médio calibre do sistema nervoso central, que compromete aspectos visuais e cognitivos.
A relevância deste estudo está no aprofundamento da compreensão sobre esta condição de saúde, uma vez que, a pessoa que tem vasculite isolada do SNC faz parte da população alvo na Terapia Ocupacional e para demais profissionais que atuam na reabilitação. O entendimento desta doença é imprescindível ao profissional de saúde para que possa estabelecer objetivos e formas de proceder junto a essa pessoa.
O estudo pretende contribuir para discussões e reflexões sobre a atuação do profissional de Terapia Ocupacional na reabilitação do paciente neurológico com o diagnóstico de vasculite isolada do (SNC), as condições que envolvem a reabilitação dos pacientes, voltadas para a restauração da O estudo pretende contribuir para discussões e reflexões sobre a atuação do profissional de Terapia Ocupacional na reabilitação do paciente neurológico com o diagnóstico de vasculite isolada do (SNC), as condições que envolvem a reabilitação dos pacientes, voltadas para a restauração da qualidade de vida, de que forma as intervenções terapêuticas devem ser abordadas nos níveis hospitalares, home care e ambulatoriais, considerando as atividades funcionais de vida diária como lazer, artesanais e laborativas, relacionadas ao cotidiano dos pacientes neurológicos, considerando os aspectos gerais envolvidos na reabilitação dos pacientes neurológicos os terapeutas ocupacionais que se propõem a realizar a reabilitação do adulto com lesão cerebral resultado de doença que afetam o SNC devem entender que estão optando por penetrar num universo extremamente desafiador e complexo cuja percussão e expectativa junto a todas as pessoas envolvidas no processo são muito grandes.
 Ao ser acometido por doença neurológica do SNC, como a vasculite, o paciente sofre uma forte ruptura em suas relações familiares, afetivas, sociais e profissionais, que repercutem no seu modo, condições e estilo de vida. O processo de reabilitação deve começar imediatamente para que se obtenha maior melhoria nas funções motoras e sensório-perceptivas e orientação familiar quando o paciente está no surto da doença, nos diversos aspectos que envolvem a reabilitação, desde as orientações das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), mudanças posturais adequadas dentro do ambiente físico, familiar, modificação dos modos de realização das atividades, até a busca de apoio psicológico e emocional para ajudar na elaboração e compreensão das questões da nova condição de vida. Estas intervenções propostas pelos terapeutas ocupacionais devem ser compatíveis com as intervenções propostas pelos demais membros da equipe que atende o paciente e sua família.
O profissional de Terapia Ocupacional deve analisar e buscar compreender o significado das mudanças na qualidade de vida dos seus pacientes, antes de definir as estratégias de tratamento, e suas técnicas ou procedimentos. 
É de suma importância que o paciente seja participativo, colaborativo e esteja ciente do programa de tratamento proposto para obter melhoras significativas de acordo com o quadro clínico da doença. As expectativas do paciente e de seus familiares nem sempre são favoráveis às definidas pelas equipes de reabilitação, o que pressupõe um processo de perdas e ganhos. 

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Este trabalho objetiva compreender as repercussões da vasculite isolada do sistema nervoso central na saúde da pessoa.

2.2 Objetivos específicos 
Discutir e refletir sobre as possíveis intervenções de Terapia Ocupacional com a pessoa que tem vasculite isolada do sistema nervoso central.


3 O QUE SÃO AS VASCULITES?
“Vasculite significa inflamação dos vasos sanguíneos. Assim como chamamos apendicite à inflamação do apêndice ou artrite à inflamação das articulações, também pode haver inflamação dos vasos sanguíneos” (MALHEIRO; SANTOS; FERREIRA, 2006, p. 3).
Segundo Malheiro, Santos e Ferreira (2006), nos vasos sanguíneos que circulam o sangue no nosso corpo. Existem três tipos de vasos sanguíneos: as artérias, que levam o sangue do coração para os vários órgãos e tecidos (como o rim, fígado ou a pele); as veias, que levam o sangue destes órgãos para o coração; e os capilares, que são vasos sanguíneos muito pequenos, entre as artérias e as veias, onde se dão as trocas de oxigénio e outros materiais do sangue para os tecidos.
 Para funcionarem de forma correta, os órgãos do nosso corpo necessitam do fornecimento regular de sangue. Se há inflamação dos vasos sanguíneos pode ocorrer redução ou bloqueio da circulação de sangue dentro destes vasos ou a parede destes pode tornar-se mais fina, provocando dilatações localizadas (os chamados aneurismas). Os aneurismas podem romper dando origem a vários problemas.
As lesões causadas pela vasculite dependem, por um lado, do tamanho do vaso afetado, por outro, do órgão ou órgãos atingidos, dando origem aos vários tipos de vasculite. Por exemplo, a lesão de pequenos vasos da pele poderá causar manchas cutâneas e pequenas zonas de pele desvitalizadas, que poderão se recuperar com a melhoria da vasculite. Se os vasos atingidos forem dos rins, poderá haver comprometimento do funcionamento destes órgãos, com repercussão grave no organismo e necessidade de intervenção terapêutica urgente. 
As vasculites são classificadas em primárias, se aparecem subitamente numa pessoa previamente saudável alterando os vasos sanguíneos; e secundárias, quando se relacionam a um amplo espectro de doenças conhecidas e agentes ambientais (químicos ou infecciosos) nocivos (BOZZA; LEVY, 2003).
Segundo Bozza e Levy (2013), as vasculites são caracterizadas pela inflamação dos vasos sanguíneos em diferentes calibres, tecidos e órgãos, que quando agredidos pelo processo inflamatório apresentarão variados sinais e sintomas. Estas diferentes manifestações associadas a pouca especificidade das lesões histológicas dificultam o diagnóstico e a classificação de algumas formas de vasculite.
O aprimoramento de técnicas de avaliação diagnóstica, como os métodos de imagem, ensaios imunológicos e biologia molecular, evidenciou que algumas vasculites consideradas como primárias ou essenciais tinham grande relação com alguns processos mórbidos, fatores genéticos ou ambientais (BOZZA; LEVY, 2003).
De acordo com a Conferência de Consensus de Chapel Hill sobre as Vasculites Sistêmicas, CHC (1992), as vasculites são classificadas de acordo com os aspectos clínicos e histopatológicos, o tamanho dos vasos predominantemente envolvidos, uma vez que a consequência da inflamação vascular depende do tamanho, da localização e do número dos vasos sanguíneos afetados; a presença de marcadores sorológicos e de outros fenômenos imunológicos e os tipos de tecidos afetados
Segundo Bozza e Levy (2013), as vasculites são diagnosticadas por meio da anamnese, exame físico e suspeição. Deve-se obter o diagnóstico diferencial de outras doenças multissistêmicas, glomerulonefrite ativa, púrpura palpável, lesões cutâneas necróticas, mononeuritis multiplex e febre de origem desconhecida. Os testes laboratoriais indicam a resposta inflamatória específica na vasculite isolada do SNC, sendo que os locais lesionados apresentam comprometimento sistêmico na biópsia dos tecidos (região intermediária), doppler, eco color doppler e arteriografia, leucocitose moderada e infecção bacteriana associada no hemograma. A VHS (velocidade de hemossedimentação) é muito usada no diagnóstico e controle terapêutico das vasculites em função da sua sensibilidade, da facilidade da sua técnica e de seu baixo custo. A limitação é o seu caráter inespecífico.
Quanto à fisiopatologia, os possíveis mecanismos de lesão vascular são: a formação do complexo imune, pouco provável nas formas pauci imunes; anticorpo anticélula endotelial; lesões vasculares associadas com anticorpos antienzimas lisossomiais (ANCA); resposta imune celular e formação de granuloma; agentes infecciosos; e presença de células tumorais (BOZZA; LEVY, 2003).
Do ponto de vista médico são fundamentais o diagnóstico e a classificação da vasculite, assim como a avaliação de sua extensão, remoção do antígeno agressor, tratamento das doenças associadas no intuito de prescrever os medicamentos e iniciar o mais rápido possível o tratamento. Bozza e Levy (2003) citam o uso de anti-inflamatórios e corticoides, imunossupressores, antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, vasodilatadores, controladores da hipertensão arterial, antimaláricos, plasmaferese, talidomida, agentes biológicos, antibióticos e correção cirúrgica. 
 Segundo Bozza e Levy (2003), as principais vasculites são: Arterite de Takayasu, Arterite Temporal - Arterite de Células Gigantes - Doença de Horton, Poliarterite Nodosa, Granulomatose de Wegener (GW), Síndrome de Churg-Strauss, Doença de Behçet, Doença de Kawasaki, Púrpura de Henoch-Schonlein, Vasculites relacionadas à Endocardite Bacteriana à Infecção e a Vasculite Isolada do Sistema Nervoso Central, esta última que será abordada com ênfase no presente trabalho.

4 VASCULITE ISOLADA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
“A vasculite isolada ou primária do sistema nervoso central é uma situação incomum caracterizada como uma vasculite restrita aos vasos do sistema nervoso central sem comprometimento sistêmico aparente” (BOZZA; LEVY, 2003, p.10).
Acomete com maior frequência pessoas do sexo masculino na proporção de 1,5 para 1,0 do sexo feminino, em ambos, predominantemente, na faixa etária entre 30 a 50 anos. 
  Vasculite isolada do SNC é uma doença grave dos vasos sanguíneos do cérebro e pode conduzir a sintomas diferentes, alguns dos quais podem mesmo ser fatais. Com o tratamento adequado, o paciente pode viver normalmente e até mesmo participar de todas as atividades diárias normais.
Os sintomas comuns são cefaleia, sinais neurológicos focais (transitórios ou permanentes), convulsões, desorientação, nível reduzido de consciência, amnésia, alterações de comportamento, disfagia, paralisia e/ou fraqueza muscular, alterações visuais, mielopatia e quadro restrito ao SNC somente neurológico e inespecífico.
“Através da história clínica e do exame físico é possível imaginar qual tipo de vasculite é mais provável. Identificar qual o tamanho de vaso acometido ajuda a excluir alguns tipos de doença e orienta na solicitação de exames complementares” (PINHEIRO, 2014).
Os pacientes podem apresentar cefaleia intensa, alterações psíquicas e neurológicas. Os sintomas sistêmicos estão habitualmente ausentes. Alterações neurológicas graves podem ocorrer dependendo da extensão do envolvimento vascular. Embora as arteríolas estejam mais comumente afetadas, vasos de qualquer calibre podem estar lesados. O processo inflamatório é geralmente composto de um infiltrado de células mononucleares com ou sem formação de granuloma. Demonstração de anomalias vasculares pela arteriografia biópsia do parênquima cerebral e das leptomeninges. (BOZZA; LEVY, 2003, p.10).
Os exames alterados de VHS elevado; líquido cefalorraquidiano (LCR), angiorressonância e angiografia cerebral são importantes, mas não suficientes para fechar o diagnóstico da vasculite isolada do SNC, pois são, também, encontradas em outras doenças.
Como já referido, o tratamento deve ser iniciado logo depois de estabelecido o diagnóstico, utilizando-se a terapia medicamentosa.
O prognóstico da doença depende, principalmente, da sua gravidade, tempo decorrido desde os primeiros sinais e sintomas, idade, distúrbios associados, bem como das suas causas subjacentes. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são os fatores fundamentais para atingir a recuperação completa. Quando a vasculite do SNC não é tratada, geralmente, se torna fatal. É aconselhável começar o tratamento o mais rápido possível. O tratamento antecipado permite os pacientes viver uma vida longa e saudável.
O tratamento pode efetivamente ser eficaz nas fases agudas da vasculite isolada do SNC envolvendo doses elevadas de esteroides. No entanto, a utilização de agentes químicos terapêuticos é necessária. Os glicocorticoides são, geralmente, utilizados durante o tratamento. Na maioria dos casos, a imunossupressão adicional é também usada em conjunto com medicamentos como a ciclofosfamida para reduzir o funcionamento do sistema imunológico e impedindo-a de atacar os tecidos do organismo. No entanto, a terapia em longo prazo pode conduzir algumas complicações como efeitos colaterais potentes dos medicamentos utilizados para o tratamento.
A vasculite isolada do SNC pode causar várias complicações em caso de tratamento mal conduzido. No entanto, o tratamento em dias alternados, esteroides e ciclofosfamida, por um longo período de tempo pode levar a uma remissão prolongada da doença.
A expectativa de vida de um paciente, após o diagnóstico, depende de vários fatores como: grau de avanço; tempo de diagnóstico; causas subjacentes; distúrbios associados; idade dos pacientes e os medicamentos utilizados para o tratamento. Não há nenhuma maneira conhecida para prevenir esta doença. Isto é porque as causas exatas para a sua ocorrência são ainda desconhecidas. Especialistas ainda estão tentando descobrir se a prevenção da vasculite isolada do SNC é possível.

5 Método 
A revisão de literatura tem papel fundamental no trabalho acadêmico. Através dela pode-se avaliar e reportar o conhecimento produzido em pesquisas prévias, destacando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para seu trabalho (CRUZ; RIBEIRO, 2004).
Revisão crítica da literatura são estudos nos quais os autores resumem, analisam e sintetizam as informações disponibilizadas na literatura, mas não seguem necessariamente uma metodologia pré-definida (MANCINI; SAMPAIO, 2006).
 Para este trabalho, verificada inicialmente, ao longo do processo de delimitação da questão de interesse, dificuldade em localizar estudos específicos de Terapia Ocupacional e vasculite isolada do SNC, uma vez que se trata de condição rara, definiu-se realizar a coleta de dados referentes à patologia, a fim de discutir, posteriormente a atuação do profissional de Terapia Ocupacional no processo de reabilitação.
Trata-se de uma pesquisa de revisão crítica da literatura, a partir de artigos nacionais e internacionais localizados nas Bases de Dados eletrônicas como Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Medline (Medical Literature Analysis and Retrival System Online) e Bireme (Biblioteca Regional de Medicina), assim como nas Revistas de Terapia Ocupacional do Brasil como, Cadernos da UFSCar (Cadernos de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos), Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo e Revista do Centro de Especialidades em Terapia Ocupacional (CETO). Estabeleceu-se o período compreendido entre 2001 a 2014 para a busca bibliográfica dos estudos tanto no idioma português quanto em inglês.
A pesquisa foi realizada a partir dos seguintes descritores: Intervenção, Terapia Ocupacional, Vasculite Isolada do Sistema Nervoso Central (SNC), Angeíte e atividades.
Após a busca e localização das produções, de acordo com os critérios estabelecidos, foram realizados apontamentos acerca da discussão central permeada em cada artigo, como uma etapa prévia e facilitadora à posterior análise que subsidiou a compreensão das repercussões da doença à pessoa e reflexão sobre possíveis intervenções na Terapia Ocupacional. 

6 Resultados
Como inicialmente previsto, não foi encontrada nenhuma produção referente à atuação do terapeuta ocupacional na vasculite isolada do SNC. Trata-se de uma condição rara que pode acometer o SNC e as publicações encontradas, em sua totalidade, referem-se às intervenções do terapeuta ocupacional em outras situações de doença e/ou lesão do SNC, portanto, os resultados ficaram delimitados ao aprofundamento sobre o processo diagnóstico e aspectos da doença em si, resultados que serviram para discussão a seguir sobre as repercussões deste processo de doença na vida da pessoa e reflexão sobre possibilidades de melhoria na saúde com a intervenção de Terapia Ocupacional.
Os resultados desta investigação constituíram na seleção de 8 produções escritas nacionais, de acordo com os critérios de exclusão e inclusão, que apresentaremos sob a forma de quadros descritivos.
Na apresentação dos resultados, optou-se pelo uso de quadros-sínteses descritivos utilizando os seguintes indicadores: ano (s), autor (s), título (s), aspecto (s) central (is) do estudo e sobre repercussões da vasculite isolada do SNC na saúde da pessoa:

Resultados
Ano
Autor
Título
Aspecto(s) central(is) do estudo
Repercussões da Vasculite Isolada do Sistema Nervoso Central na saúde da pessoa

1
2013
LIMA, A. D. de O.; FILHO, A. P. da S.; VILAR, D. B.; SILVA, É. P. L.; SÉ, F. P. S. S.; CABRAL, H. R.; MEDEIROS, H. L. B.; PORTO, W. de S.; PEDROSA, V. C.
Vasculite primária do sistema nervoso central se apresentando como rombencefalite em um adolescente
A vasculite primária do sistema nervoso central (VPSNC) é uma doença rara e suas manifestações clínicas são variadas. Neste artigo foi relatado o caso de um adolescente com hipótese de vasculite. Foi realizado exame de ressonância magnética no qual foi evidenciado sinal anômalo na região póstero-lateral direita da ponte, na topografia do trajeto do quarto par craniano correspondente, sugestivo de vasculite. Os exames laboratoriais estavam compatíveis com os parâmetros da normalidade. A arteriografia cerebral evidenciou vasoconstrição dos vasos distais, em especial, da circulação posterior. Foi realizada pulsoterapia com corticoesteroide e o paciente evoluiu com remissão da sintomatologia e sem complicações.
O estudo, apenas, cita alguns sinais e sintomas presentes na pessoa que apresenta vasculite primária do sistema nervoso central como diplopia esquerda, associada ao nistagmo e ataxia de marcha.







2

2013
LYRA, T. G.; MARTIN, M. da G. M.; CARVALHO, C. C. R.; OLIVEIRA, C. R. G. C. M.; GODOY, L. F. de S.; DELGADO, D. de S.; CERRI, G. G.; LEITE, C. da C..
Vasculite do sistema nervoso central na forma pseudotumoral
O estudo aborda o caso referente a um paciente com afasia semântica e fonêmica associada com a evolução de dormência, perda de sensibilidade e cegueira. Foram realizados exames de ressonância magnética, nos quais foram identificadas lesões nas regiões subcorticais do lobo parietal esquerdo e lobos temporais, lobo parietal superior direito, no giro pós-central e esplênio do corpo caloso, e o exame de angiográfia cerebral para detectar se a inflamação nos vasos do cerebro e definir a biópsia cerebral. Quanto aos medicamentos, o estudo cita a prednisona, corticosteróides e ciclofosfamida.
O estudo de caso apenas cita alguns sinais e sintoma mais comuns, da hipertensão intracraniana (HII)e a cefaleia. Ela é caracteristicamente pior na manhã, com zumbido pulsátil em uma ou ambas as orelhas, náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos e papiledema.

3
2012
YAMAMOTO, F. F.; MARCHIORI, P. E.; HIRSCH, R.; SCAFF, M.
Angeíte isolada do sistema nervoso central: relato de dois pacientes tratados com pulsoterapia de ciclofosfamida intravenosa
Este estudo relata dois casos de pacientes com diagnóstico de angeíte isolada do sistema nervoso central. No primeiro caso, foi realizada angiográfia cerebral que revelou múltiplos estreitamentos arteriais segmentares sugestivos de arterite. No segundo caso, o paciente apresentou quadro clínico compatível com a síndrome de Tolosa-Hunt e sinais de envolvimento da medula espinal. A ressonância nuclear magnética evidenciou lesões sugestivas de acometimento isquêmico múltiplo no sistema nervoso central. Ambos foram tratados com pulsoterapia de ciclofosfamida intravenosa. Ocorreu melhora clínica e desaparecimento das lesões angiográficas no primeiro paciente e estabilização clínica no segundo.
O estudo, apenas, cita alguns sinais e sintomas presentes na pessoa que apresenta a angeíte ou vasculite isolada do SNC como homoragia cerebral intraparenquimatosa, convulsões focais e distúrbios psíquicos.

4
2012
PEREIRA, N.; AMARO, C.
Vasculites sistêmicas primárias na infância
O estudo aborda alguns aspectos principais das vasculites sistêmicas primárias com enfoque na infância, abordando especificamente os tipos de vasculites sistêmicas primárias mais frequentes em crianças que acometem predominantemente os médios vasos do sistema nervoso central O artigo relata as classificações, manifestações clínicas e terapêuticas durante a realização do tratamento.
O estudo cita alguns sinais e sintomas aparentes em crianças com o diagnóstico de vasculite sistêmica primárias na infância como: alterações articulares, sendo, predominantes, nos joelhos e tibiotársicas, acompanhadas de sinais inflamatórios, incapacidade funcional, dor abdominal, hemorragia gastrointestinal, invaginação ou perfuração intestinal e envolvimento renal, com nefrite.

5
2012
JORDÃO, M. J.; ALMEIDA, F.; MOREIRA DA COSTA, J. A.; ROCHA, J.
Angeíte primária do sistema nervoso central: uma forma de presença pouco habitual
Neste artigo foi descrito o caso de um paciente que relatou dor lombar e paresia progressiva do membro inferior direito e por laterocolo no lado direito. Após três meses de tratamento foi apresentado disartria e hemiparesia do lado direito e presença de lesões bilaterais na substância branca. Conclui que a angeíte primária do SNC é uma doença pouco frequente e sua patogênese permanece, ainda, desconhecida.
O estudo apenas cita alguns sinais e sintomas clínicos presentes no caso relatado com angeíte primária do sistema nervoso central que incluem: cefaleia, distúrbios cognitivos associados aos multifocais déficits neurológicos, disartria e hemiparesia do lado direito.


6
2011
AMY, A.; KHURRAM, B.; CHERYL, P.; HARRISO, W.
Desafios no diagnóstico de vasculite isolada do sistema nervoso central
O artigo relata que a vasculite isolada do sistema nervoso central é uma doença rara e apresenta limitações de diagnóstico em comparação a outras doenças. Atualmente, os meios diagnósticos disponíveis como exames sorológicos e do líquido cefalorraquidiano (LCR), de avaliação e, até mesmo, a angiográfia podem falhar. Muitas vezes, a biópsia do cérebro é necessária. Foi relatado o caso de um paciente que se apresentou com doença subaguda cognitiva e foi diagnosticado com vasculite isolada do SNC osinofílica (células sanguíneas responsáveis pela defesa ou imunidade do organismo), sendo uma doença crônica imunomediada caracterizada pela inflamação. Foram realizados exames para análises sorológicas, ressonância magnética (RM) e angiográfia cerebral, mas para haver o  diagnóstico definitivo foi feito a biópsia do cérebro. A terapia imunossupressora resultou em melhoras clínicas e estabilização.
O estudo, apenas, cita alguns sinais e sintomas inespecíficos presentes na pessoa que apresenta vasculite isolada do sistema nervoso central como cefaleia, encefalopatia, destacando a progressão variável e a gravidade da doença.

7
2004
SILVA, G. S.; NETO, J. I. S.; FROTA, N. A. F.; MARTINS, G. J.; DE CASTRO, J. D. V..
Angeíte isolada do sistema nervoso central em paciente com síndrome mielodisplásica
O estudo aborda sobre a hipótese de associação entre angeíte isolada do sistema nervoso central e síndrome mielodisplásica, até então nunca descrita na literatura. Utiliza o relato de caso de um paciente com diagnóstico hematológico de síndrome mielodisplásica para a discussão sobre esta condição grave, incomum e de difícil diagnóstico, uma vez que se trata de uma condição na qual não existe quadro clínico patognomônico nem marcadores sorológicos ou neurorradiológicos específicos. Conclui que esta entidade deve ser investigada em pacientes com mielodisplasia que apresentam quadros neurológicos sem etiologia específica, não se restringindo à associação com as vasculites sistêmicas.
O estudo, apenas, cita alguns sinais e sintomas presentes na pessoa que apresenta a angeíte ou vasculite isolada do SNC como cefaleias, déficits cognitivos (confusão, demência, letargia e distúrbios psiquiátricos) e crises convulsivas focais. Ao apresentar o caso, também, menciona cefaleia, deterioração cognitiva e episódios confusionais, além de citar as alterações na marcha decorrente de hemiparesia esquerda.
8
2001
ROCHA, M. S. G.; BRUCKR, S. M. D.; FERRAZ, A. C.; PICCOLO, A. C.

Doença cerebrovascular e neurocisticercose

O estudo relata três casos de pacientes com arterite isolada do SNC associada à neurocisticercose (NCC), infecção do sistema nervoso central (SNC) pela forma de larvária da Taenia Solium.
O primeiro caso relata a ocorrência de arterite bilateral das artérias cerebrais médias. A ressonância evidenciou cisto racemoso parietal direito e infarto temporal esquerdo e ocorrência de vasculite. No segundo caso houve a ocorrência de vasculite de pequenos vasos, calcificações intraparinquematosas e área isquêmica temporal esquerda, e o terceiro caso relata a história progressiva de seis episódios de AVC. O estudo angiográfico mostrou arterite dos vasos intracranianos tanto no sistema carotídeo como vertebro basilar. Nos três casos, o estudo quimiocitológico do líquor mostrou pleocitose (aumento de leucócitos) linfomonocitária e reação imunológica (ELISA) para cisticercose positiva.
O estudo, apenas, cita alguns sinais e sintomas presentes na pessoa que apresenta doença cerebrovascular e neurocisticercose como hemiparesia direita, afasia, distúrbios psiquiátricos, cefaleia, AVC, vasculite, pressão intracraniana, meningite, trombose, distúrbio do comportamento e convulsões, infartos lacunares, cisternas.






 Quadro 1 - Resultados no período de 2001 a 2014
Fonte: Os autores (2014)

7 Discussão
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Qualidade de Vida foi definida como:
A percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (OMS, 2004, p. 1405).
O Sistema Único de Saúde – SUS (BRASIL, 2011) é um projeto que assume os princípios da Universalidade, Equidade e Integralidade da atenção à saúde da população brasileira, um processo de reforma do sistema de saúde, que garante o acesso universal da população a bens e serviços, saúde e bem-estar, de forma equitativa e integral.
A Terapia Ocupacional, profissão com foco nos estudos sobre o homem na sua integralidade, apresenta maneiras contributivas no intuito de proporcionar melhor qualidade de vida para os indivíduos acometidos por doenças como no caso da vasculite. A intervenção na Terapia Ocupacional com pessoas que têm vasculite será continuamente interessante, visto que as complicações creditadas a esta doença são muito vastas e interferem na realização das atividades pela pessoa no seu dia a dia.
Como verificado, os estudos sobre a vasculite isolada do SNC, apresenta sintomas como: afasia semântica, fonêmica, dormência, perda de sensibilidade, hemorragia cerebral intraparenquimatosa, convulsões focais, distúrbios psíquicos, febre, sudorese noturna, perda ponderal, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, alterações neurológicas, cefaleia, vômito, dor abdominal, mialgias, artropatia, alterações cognitivas associadas com déficits neurológicos multifocais, diplopia, hemiparesia direita, encefalopatia, declinio cognitivo subagudo, episódios confusionais, deterioração cognitiva, alteração da marcha, hemiparesia direita, crises convulsivas, déficit motor e distúrbios do comportamento (ROCHA et al., 2001; SILVA et al., 2004; AMY et al., 2011; JORDÃO et al., 2012; PEREIRA; AMARO, 2012; LIMA et al., 2013; LYRA et al., 2013; YAMAMOTO et al., 2013).
Sintomas neurológicos e/ou psiquiátricos, tais como convulsões, cefaleia, síndrome orgânica cerebral, outras alterações psicológicas, sensoperceptivas, agitação psicomotora e depressão requerem o apoio de uma equipe multidisciplinar no cuidado integral à pessoa com vasculite do SNC. A fadiga e alterações motoras agravam os aspectos psicológicos com importante impacto na qualidade de vida da pessoa. É fundamental o apoio dos profissionais a fim de transmitir otimismo e motivação para o tratamento, além de estimular a continuidade dos projetos de vida.
O paciente com vasculite isolada do SNC pode apresentar baixa autoestima, além de inúmeras consequências psicológicas, médicas e sociais. Afeta diretamente o ego, debilitando-o em sua estrutura, fragilizando de maneira contundente o exercício de suas funções, inclusive seu repertório de defesas. Esse ego fragilizado pode, em muitos casos, utilizar de medidas extremas, levando-o a uma desesperada fragmentação, que será notada de forma clara no fracasso das suas funções, explicitando-se no fracasso de apreensão da realidade, na desorientação espacial, na confusão temporal, nos processos de pensamento, no pouco controle dos impulsos agressivos e no desenvolvimento de um quadro psicótico, com a presença de delírios e alucinações (CAPITÃO et al., 2008). 
O paciente com vasculite isolada do SNC pode apresentar baixa autoestima, além de inúmeras consequências psicológicas, médicas e sociais. Afeta diretamente o ego, debilitando-o em sua estrutura, fragilizando de maneira contundente o exercício de suas funções, inclusive seu repertório de defesas. Esse ego fragilizado pode, em muitos casos, utilizar de medidas extremas, levando-o a uma desesperada fragmentação, que será notada de forma clara no fracasso das suas funções, explicitando-se no fracasso de apreensão da realidade, na desorientação espacial, na confusão temporal, nos processos de pensamento, no pouco controle dos impulsos agressivos e no desenvolvimento de um quadro psicótico, com a presença de delírios e alucinações (CAPITÃO et al., 2008).
Estudos indicam, também, que a ativação do sistema imunológico, como ocorre em doenças autoimunes, possa resultar em alterações em neurotransmissores e, consequentemente, dos comportamentos (AYACHE; COSTA, 2005).
Com base, ainda, nos resultados observam-se que alguns estudos ROCHA et al., 2001; SILVA et al., 2004; AMY et al., 2011; JORDÃO et al., 2012; PEREIRA; AMARO, 2012; LIMA et al., 2013; LYRA et al., 2013; YAMAMOTO et al., 2013) abordam a discussão de casos clínicos referentes à vasculite isolada ou primária do sistema nervoso central, destaca que as manifestações clínicas na infância e na fase adulta são raras, e para iniciar o tratamento há formas farmacológicas e terapêuticas.
Foi relatado o caso clínico do adolescente de 12 anos com o diagnóstico de vasculite primaria do SNC que apresenta rombecefalite (LIMA et al., 2013), de um homem de 28 anos com vasculite isolada do SNC na forma de pseudotumor (LYRA et al., 2013) e dois casos clínicos de pacientes com angeite isolada do SNC, o primeiro com hemorragia cerebral intraparenquimatosa e o segundo com quadro clínico compatível com a síndrome de Tolosa-Hunt (YAMAMOTO, et al., 2012)
Neste último estudo, foi observado que ambos apresentam sinais e sintomas diversificados, realizaram os mesmos exames laboratoriais de angiografia cerebral, tomografia computadorizada e ressonância magnética, nos quais foi observado que as formas de identificação das vasculites estavam perceptíveis em regiões opostas do SNC obtendo desta forma o diagnóstico. No primeiro caso, a pulsoterapia com corticosteroide foi prescrita, no segundo a prednisona foi indicada, embora não tenham sido observadas melhoras significativas, substituindo a medicação para a azatioprina. Os dois últimos casos foram tratados com pulsoterapia de ciclofosfamida intravenosa, obteve melhora clínica e desaparecimento das lesões angiográficas, já no segundo caso houve a estabilização clínica, não havendo em ambos os casos até o momento efeitos indesejáveis. 
            As vasculites sistêmicas primárias são raras em idade pediátrica, caracterizam por inflamação e necrose da parede dos vasos, condicionando: espessamento, estenose, e dilatação com consequente lesão tecidual. Pode afetar qualquer tipo de vaso dos diferentes órgãos e sistemas, sendo também distintos os tipos de lesão histológica, as manifestações clínicas são bastante diversas, e por vezes inespecíficas, dificultando o diagnóstico destas síndromes (PEREIRA, et al., 2012).
Apesar de uma extensa investigação recente, os mecanismos fisiopatológicos que estão na base da etiopatogênese das vasculites sistémicas são ainda mal conhecidos e, ainda que raro, este grupo de doenças comporta uma elevada morbidade e mortalidade.
Continuam grandes os desafios diagnósticos e alvo de grande investigação e discussão entre especialistas.
Para definir o diagnóstico definitivo da vasculite isolada do SNC devem-se incluir as limitações do indivíduo, modalidades com alta probabilidade de resultados falso-positivos ou falso-negativos. Deve-se realizar tomografia computadorizada, exame sorológico e líquido cefalorraquidiano (LCR) de avaliação, e, até mesmo, a angiografia pode falhar para estabelecer o diagnóstico sendo necessário o paciente realizar a biópsia cerebral.
Para definir o diagnóstico de angeíte primária do sistema nervoso central (SNC) é necessário realizar biópsia cerebromeningeal e o seu diagnóstico em pacpacientes com mielodisplasica é geralmente difícil, pois esta se apresenta de maneira polimórfica e não possui marcador clínico ou sorológico específico.
Critérios para o diagnóstico desta doença foram delineados: biópsia leptomeníngea e exclusão de outras doenças que cursem com angeíte primária do SNC que provavelmente pode ser definida com base em exame angiográfico, quadro clínico, exame de líquor e exclusão de outras condições (JORDÃO et al., 2012).
Foram relatado nestas circunstâncias três casos clínicos com diferentes vasculites: no primeiro o paciente apresentou dor subaguda e declínio cognitivo, sendo diagnósticado com vasculite isolada do SNC. O segundo apresentou dor nas costas e progressiva paresia do membro inferior direito. O terceiro paciente teve ataques isquêmicos transitórios de repetição.
No primeiro caso, foram realizadas análises sorológicas, ressonância magnética (RM) e angiografia cerebral, mas para haver o diagnóstico definitivo foi necessário realizar biópsia cerebral.
No segundo, foram realizadas duas ressonâncias magnéticas (RM) que revelou primeiramente lesão pseudotumoral cerebelar direito e duas lesões na medula espinhal dorsal, após a cirurgia para ressecção da lesão cerebelar o paciente apresentou uma lesão fronto - temporal direita e múltiplas lesões bilaterais substância branca. A punção lombar mostrou pleocitosediagnósticado com vasculite isolada do SNC. O segundo apresentou dor nas costas e progressiva paresia do membro inferior direito. O terceiro paciente teve ataques isquêmicos transitórios de repetição.
No primeiro caso, foram realizadas análises sorológicas, ressonância magnética (RM) e angiografia cerebral, mas para haver o diagnóstico definitivo foi necessário realizar biópsia cerebral.
No segundo, foram realizadas duas ressonâncias magnéticas (RM) que revelou primeiramente lesão pseudotumoral cerebelar direito e duas lesões na medula espinhal dorsal, após a cirurgia para ressecção da lesão cerebelar o paciente apresentou uma lesão fronto - temporal direita e múltiplas lesões bilaterais substância branca. A punção lombar mostrou pleocitosediagnósticado com vasculite isolada do SNC. O segundo apresentou dor nas costas e progressiva paresia do membro inferior direito. O terceiro paciente teve ataques isquêmicos transitórios de repetição.
No primeiro caso, foram realizadas análises sorológicas, ressonância magnética (RM) e angiografia cerebral, mas para haver o diagnóstico definitivo foi necessário realizar biópsia cerebral.
No segundo, foram realizadas duas ressonâncias magnéticas (RM) que revelou primeiramente lesão pseudotumoral cerebelar direito e duas lesões na medula espinhal dorsal, após a cirurgia para ressecção da lesão cerebelar o paciente apresentou uma lesão fronto - temporal direita e múltiplas lesões bilaterais substância branca. A punção lombar mostrou pleocitose  linfocítica e proteínas elevadas. Após o exame de biópsia cerebromeningeal, foi confirmada a hipótese de diagnóstico de angeíte isolada do SNC.
No terceiro caso, a ressonância magnética (RM) mostrou lesões isquêmicas subagudas frontal esquerda e parietal direita, a angiografia digital mostrou padrão de estreitamento-dilatação dos ramos principais das artérias cerebrais anteriores, o líquido cefalorraquidiano apresentava aumento de proteína. Foi iniciada pulsoterapia com metilprednisolona, com boa resposta inicial. O paciente recebeu dois outros pulsos com metilprednisolona. Utilizava prednisona. A RM de coluna torácica mostrou lesão medular compatível com isquemia. Foi então iniciado tratamento com ciclofosfamida tendo o paciente apresentado melhoras do quadro. (JORDÃO, et al., 2012).
No primeiro caso foi receitado dexametasona. No segundo dexametasona, ciclofosfamida associado com prednizona e no terceiro fez uso de clopidogrel quando apresentou Acidente Vascular Encefálico isquêmico em território de artéria cerebral média direita, permanecendo com hemiparesia esquerda (JORDÃO et al., 2013).
Foram apresentado três casos de pacientes com arterite do sistema nervoso central associada com neurocisticercose. No primeiro caso foi relatada a ocorrência de arterite bilateral das arterias cerebrais médias. No segundo, houve a ocorrência de vasculite de pequenos vasos. O terceiro trata-se de um paciente com seis episódios de acidente vascular encefálico (AVE). No primeiro caso a ressonância nuclar do encéfalo evidenciou cisto rameceoso parietal direito e infarto temporal esquerdo O estudo angiográfico mostrou oclusão total da artéria cerebral média esquerda e oclusão subtotal da artéria cerebral média direita. No segundo caso, a tomografia de crânio revelou calcificação intraparenquimatosa e area isquemia temporal esquerda. O estudo angiográfico cerebral revelou-se 


No primeiro caso a ressonância nuclar do encéfalo evidenciou cisto rameceoso parietal direito e infarto temporal esquerdo O estudo angiográfico mostrou oclusão total da artéria cerebral média esquerda e oclusão subtotal da artéria cerebral média direita. No segundo caso, a tomografia de crânio revelou calcificação intraparenquimatosa e area isquemia temporal esquerda. O estudo angiográfico cerebral revelou-se normal. No terceiro caso, a tomografia computadorizada e a ressonância nuclar magnética de crânio revelaram multiplos infartos lacunares e cistos cisternais. A angiografia cerebral mostrou arterite de vasos intracraneanos tanto nos sistema carotídeo como no vertebro basilar (ROCHA et al., 2001).
Nos três casos o estudo quimiocitologico do liquor mostrou pleocitose linfomonofitária e reação imunologica para cisticercose positiva.
De acordo com os artigos foi observado que todos apresentam sinais e sintomas ao qual o terapeuta ocupacional deve intervir por meio de técnicas especificas trançando objetivos e procedimentos para diminuir sua dependência, possível durante o percurso do tratamento.
Os estudos dos casos citam alguns sintomas mais comuns, em crianças e adultos com o diagnóstico de vasculite que acometem o SNC: hipertensão intracraniana (HII), cefaleia, zumbido pulsátil em um ou ambos os ouvidos, náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos, papiledema, hemorragia cerebral intraparenquimatosa, convulsões focais, distúrbios psíquico, alte No primeiro caso a ressonância nuclar do encéfalo evidenciou cisto rameceoso parietal direito e infarto temporal esquerdo O estudo angiográfico mostrou oclusão total da artéria cerebral média esquerda e oclusão subtotal da artéria cerebral média direita. No segundo caso, a tomografia de crânio revelou calcificação intraparenquimatosa e area isquemia temporal esquerda. O estudo angiográfico cerebral revelou-se normal. No terceiro caso, a tomografia computadorizada e a ressonância nuclar magnética de crânio revelaram multiplos infartos lacunares e cistos cisternais. A angiografia cerebral mostrou arterite de vasos intracraneanos tanto nos sistema carotídeo como no vertebro basilar (ROCHA et al., 2001).
Nos três casos o estudo quimiocitologico do liquor mostrou pleocitose linfomonofitária e reação imunologica para cisticercose positiva.
De acordo com os artigos foi observado que todos apresentam sinais e sintomas ao qual o terapeuta ocupacional deve intervir por meio de técnicas especificas trançando objetivos e procedimentos para diminuir sua dependência, possível durante o percurso do tratamento.
Os estudos dos casos citam alguns sintomas mais comuns, em crianças e adultos com o diagnóstico de vasculite que acometem o SNC: hipertensão intracraniana (HII), cefaleia, zumbido pulsátil em um ou ambos os ouvidos, náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos, papiledema, hemorragia cerebral intraparenquimatosa, convulsões focais, distúrbios psíquico, alteNo primeiro caso a ressonância nuclar do encéfalo evidenciou cisto rameceoso parietal direito e infarto temporal esquerdo O estudo angiográfico mostrou oclusão total da artéria cerebral média esquerda e oclusão subtotal da artéria cerebral média direita. No segundo caso, a tomografia de crânio revelou calcificação intraparenquimatosa e area isquemia temporal esquerda. O estudo angiográfico cerebral revelou-se normal. No terceiro caso, a tomografia computadorizada e a ressonância nuclar magnética de crânio revelaram multiplos infartos lacunares e cistos cisternais. A angiografia cerebral mostrou arterite de vasos intracraneanos tanto nos sistema carotídeo como no vertebro basilar (ROCHA et al., 2001).
Nos três casos o estudo quimiocitologico do liquor mostrou pleocitose linfomonofitária e reação imunologica para cisticercose positiva.
De acordo com os artigos foi observado que todos apresentam sinais e sintomas ao qual o terapeuta ocupacional deve intervir por meio de técnicas especificas trançando objetivos e procedimentos para diminuir sua dependência, possível durante o percurso do tratamento.
Os estudos dos casos citam alguns sintomas mais comuns, em crianças e adultos com o diagnóstico de vasculite que acometem o SNC: hipertensão intracraniana (HII), cefaleia, zumbido pulsátil em um ou ambos os ouvidos, náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos, papiledema, hemorragia cerebral intraparenquimatosa, convulsões focais, distúrbios psíquico, altealterações articulares, sinais inflamatórios, incapacidade funcional, dor abdominal, hemorragia gastrointestinal, invaginação ou perfuração intestinal, envolvimento renal, com nefrite, distúrbios cognitivos associados aos multifocais déficits neurológicos, disartria e hemiparesia do lado direito, encefalopatia, déficits cognitivos (confusão, demência, letargia e distúrbios psiquiátricos) e crises convulsivas focais, deterioração cognitiva e episódios convulsionais, alterações na marcha decorrente de hemiparesia esquerda, AVC, vasculite, pressão intracraniana, meningite, trombose, distúrbio do comportamento, convulsões, infartos lacunares e cisternas. Dentre os sintomas mencionados nos casos, o terapeuta ocupacional prioriza o grau de incapacidade do paciente para posteriormente realizar o plano de tratamento, que tem como objetivo restaurar aspectos físicos e cognitivos que estão prejudicados devido à patologia, e que de certa forma o deixam inaptos a realizar suas atividades ocupacionais de forma independente (ROCHA et al., 2001; SILVA et al., 2004; AMY et al., 2011; JORDÃO et al., 2012; PEREIRA; AMARO, 2012; LIMA et al., 2013; LYRA et al., 2013; YAMAMOTO et al., 2013).

Após a anamnese, o terapeuta ocupacional tem papel fundamental de compreender as repercussões na saúde da pessoa que afligem a forma de desempenhar as atividades ocupacionais de forma independente.
Em relação aos casos mencionados, o terapeuta ocupacional tem como proposito obter o maior grau de independência ao paciente, utilizando técnicas e equipamentos, se necessário, de tecnologia assistiva como: bengalas, muletas, avaliação e adaptação de cadeira de rodas. Nas atividades ocupacionais o objetivo de melhorar os distúrbios e déficits cognitivos e torná-lo mais independente em relação às AVD’s avaliar se seria viável a adaptação do ambiente, inserindo barras de apoio e antiderrapantes no banheiro; escova eletrônica com adaptação de alça, mudança no tamanho da fonte de textos para facilitar a leitura ao alimentar-se utilizar utensílios que ajude-o a executar e desempenhar esta tarefa sem o auxílio de outra pessoa como talhares adaptados.
Após o diagnóstico médico, o paciente é avaliado integralmente pelo terapeuta ocupacional, tendo em vista as repercussões da doença com intervenção considerando estas últimas, além das possibilidades de manutenção da realização das atividades do paciente no contexto do seu dia a dia e investimentos em novos projetos de vida.
Após a avaliação inicial, o terapeuta ocupacional elabora um plano de tratamento de acordo com as necessidades do paciente que apresenta vasculite isolada do SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), taisSNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais SNC, traçando os objetivos a serem alcançados e procedimentos iniciais adotados. Os objetivos variam conforme a fase de tratamento que o paciente se encontra, tempo da lesão, além das condições socioculturais do sujeito.
A Terapia Ocupacional visa à manutenção e melhora no desempenho ocupacional das pessoas que apresentam alterações neurológicas, por meio do uso das atividades durante o processo terapêutico, considerando o indivíduo em sua integralidade.
As atividades são instrumentos que o terapeuta ocupacional utiliza no cuidado ao indivíduo e suas necessidades, com vista à participação social, a partir do viver experiências no dia a dia e, concomitante, construção de sentidos na vida cotidiana. A Terapia Ocupacional utiliza atividades que venham a ter importância e significado na vida cotidiana, levando a motivar o paciente, à capacidade de interagir e participar ativamente em suas ações. “As atividades devem ser vistas mais como preventivas e habilitadoras, do que restauradoras” (MELLO; ABREU, 2000, p. 587).
O paciente neurológico com vasculite isolada do SNC pode apresentar dificuldades para a realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD – higiene, alimentação, vestuário, locomoção e comunicação), tais  quais, escovar os dentes, andar, pentear os cabelos, tomar banho, cortar as unhas com sintomas como fraqueza, fadiga e dor. Pode, também, apresentar alterações na realização de suas Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD – uso do telefone, dirigir, anotar recados, arrumar a cama, realizar atividade de lazer, estudar, trabalhar, entre outras).
O terapeuta ocupacional proporciona aos pacientes neurológicos a reabilitação das funções comprometidas e/ou manutenção daquelas realizadas de forma independente, para melhora e uso da independência funcional no desempenho das ABVD’s e AIVD’s. Neste processo terapêutico, o profissional avalia o grau das alterações motora, sensoriaquais, escovar os dentes, andar, pentear os cabelos, tomar banho, cortar as unhas com sintomas como fraqueza, fadiga e dor. Pode, também, apresentar alterações na realização de suas Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD – uso do telefone, dirigir, anotar recados, arrumar a cama, realizar atividade de lazer, estudar, trabalhar, entre outras).
O terapeuta ocupacional proporciona aos pacientes neurológicos a reabilitação das funções comprometidas e/ou manutenção daquelas realizadas de forma independente, para melhora e uso da independência funcional no desempenho das ABVD’s e AIVD’s. Neste processo terapêutico, o profissional avalia o grau das alterações motora, sensoriaquais, escovar os dentes, andar, pentear os cabelos, tomar banho, cortar as unhas com sintomas como fraqueza, fadiga e dor. Pode, também, apresentar alterações na realização de suas Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD – uso do telefone, dirigir, anotar recados, arrumar a cama, realizar atividade de lazer, estudar, trabalhar, entre outras).
O terapeuta ocupacional proporciona aos pacientes neurológicos a reabilitação das funções comprometidas e/ou manutenção daquelas realizadas de forma independente, para melhora e uso da independência funcional no desempenho das ABVD’s e AIVD’s. Neste processo terapêutico, o profissional avalia o grau das alterações motora, sensorial perceptual e cognitiva, visando procedimentos que estimulem estes aspectos no contexto para a realização das atividades no seu cotidiano. Acrescenta-se, ainda, aos procedimentos do terapeuta ocupacional, a avaliação, indicação e acompanhamento do uso e apropriação, pelo sujeito atendido, dos dispositivos de tecnologia assistiva (T.A.) que possam favorecê-lo na realização das suas atividades. O cuidado psíquico é constante, considerando o sujeito atendido em sua integralidade e o propósito final da Terapia Ocupacional, isto é, a inserção e efetiva participação social.
O profissional de Terapia Ocupacional deve, ainda, se necessário, utilizar adaptações no ambiente para possibilitar a realização das atividades diárdiárias, adaptar ou modificar a forma de realizar as atividades, ensinar ao paciente sobre técnicas para conservação de energia, de proteção articular e controle da fadiga.
Segundo Katz et al. (2010), o desempenho cognitivo pode ser avaliado em 04 áreas distintas: orientação, percepção visual e espacial, organização visual-motora e operações do pensamento, a fim de, também, direcionar a intervenção do terapeuta ocupacional ao longo das mudanças clínicas nos estágios da doença.
Inúmeras são as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional, desde o início do processo de avaliação, e, diante da variedade de sintomas que desestabilizam as capacidades físico-motoras e sensoriais dos pacientes com vasculite isolada do SNC, o uso de recursos provenientes de outros campos como, por exemplo, o da reabilitação cognitiva, e, quando necessária, a ampliação de suas ações por meio do acompanhamento domiciliar, além do contínuo acompanhamento familiar, serão sempre favoráveis à estabilização e melhoria da saúde do paciente.
Durante o processo de Terapia Ocupacional do paciente neurológico, observam-se, também, as oscilações do seu estado emocional dada à variabilidade de modos de enfrentamento de cada pessoa frente à evolução do processo de recuperação das funções perdidas e/ou alteradas, com respostas positivas ou negativas que vão sendo obtidas. Desse modo, o terapeuta durante as sessões, deve avaliar cuidadosamente tais condições, motivando o paciente ao mostrar lhe os ganhos e orientando-o sobre as limitações que podem ser reversíveis ou definitivas. Manter o equilíbrio do paciente é o saúde do paciente.
Durante o processo de Terapia Ocupacional do paciente neurológico, observam-se, também, as oscilações do seu estado emocional dada à variabilidade de modos de enfrentamento de cada pessoa frente à evolução do processo de recuperação das funções perdidas e/ou alteradas, com respostas positivas ou negativas que vão sendo obtidas. Desse modo, o terapeuta durante as sessões, deve avaliar cuidadosamente tais condições, motivando o paciente ao mostrar lhe os ganhos e orientando-o sobre as limitações que podem ser reversíveis ou definitivas. Manter o equilíbrio do paciente é o Durante o processo de Terapia Ocupacional do paciente neurológico, observam-se, também, as oscilações do seu estado emocional dada à variabilidade de modos de enfrentamento de cada pessoa frente à evolução do processo de recuperação das funções perdidas e/ou alteradas, com respostas positivas ou negativas que vão sendo obtidas. Desse modo, o terapeuta durante as sessões, deve avaliar cuidadosamente tais condições, motivando o paciente ao mostrar lhe os ganhos e orientando-o sobre as limitações que podem ser reversíveis ou definitivas. Manter o equilíbrio do paciente é o maior desafio do profissional do Terapeuta Ocupacional. Outros aspectos a serem considerados é a situação socioeconômica e o sistema de assistência de saúde do qual o paciente tem acesso.
Durante o processo de Terapia Ocupacional do paciente neurológico, observam-se, também, as oscilações do seu estado emocional dada à variabilidade de modos de enfrentamento de cada pessoa frente à evolução do processo de recuperação das funções perdidas e/ou alteradas, com respostas positivas ou negativas que vão sendo obtidas. Desse modo, o terapeuta durante as sessões, deve avaliar cuidadosamente tais condições, motivando o paciente ao mostrar lhe os ganhos e orientando-o sobre as limitações que podem ser reversíveis ou definitivas. Manter o equilíbrio do paciente é o maior desafio do profissional do Terapeuta Ocupacional. Outros aspectos a serem considerados é a situação socioeconômica e o sistema de assistência de saúde do qual o paciente tem acesso.

8 Considerações Finais

 

Concluímos que pelo fato da vasculite isolada do sistema nervoso central (SNC) ser uma doença rara, o terapeuta ocupacional pode intervir por meio de atividades ocupacionais dependendo da sequela neurológica como citamos o aneurisma, angeíte isolada do sistema nervoso central (SNC), que pode atingir o indivíduo tanto em seus aspectos físicos como cognitivos, desta forma o terapeuta traça os objetivos com o enfoque de proporcionar-lhes maior grau de autonomia e independência, obtendo maior qualidade de vida ao desempenhar as tarefas no cotidiano.

Referências


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